icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Servidores da UFPB suspendem atividades

Representantes do sindicato realizaram panfletagens e reuniões em todos os campi da instituição, divulgando as reivindicações.

Publicado em 18/03/2014 às 6:00

Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) aderiram à paralisação nacional e suspenderam suas atividades por tempo indeterminado desde ontem. Até agora, quatro campi já aderiram à greve, que foi acordada pela categoria durante assembleia promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp-PB), no início de fevereiro.

No primeiro dia do movimento, representantes do sindicato realizaram panfletagens e reuniões em todos os campi da instituição e divulgaram as reivindicações locais, cuja principal cobrança é a melhoria na infraestrutura de trabalho. As aulas não foram afetadas pela paralisação e continuam ocorrendo normalmente.

No Campus I da UFPB, em João Pessoa, em que 4 mil servidores estão parados, aconteceram atos públicos na entrada da universidade e no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW). De acordo com o presidente do sindicato, Severino Ramos, os servidores do hospital vão aderir à greve, por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira.

“Essa greve dos servidores do HU foi uma das discussões de hoje (ontem). Elegeu-se uma comissão e decidiram pela greve a partir de segunda-feira. Nós queremos melhorias nas condições de trabalho no HU, Restaurante Universitário e Biblioteca Central, onde trabalhamos precariamente. Além disso, nós queremos que a reitoria da universidade revogue a adesão à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh)”, explicou Severino Ramos.

Com somente 30% dos técnico-administrativos em serviço, os estudantes da UFPB que precisaram utilizar os serviços nos laboratórios de informática e bibliotecas, por exemplo, voltaram para a sala de aula ou para casa. Rúbia Farias, que cursa Enfermagem, compareceu na manhã de ontem à Biblioteca Central do Campus I para devolver livros e aproveitar o horário vago para estudar. A estudante se deparou com as portas do setor trancadas e teme ser prejudicada com as futuras atividades.

“Vim devolver o livro e sei que vou precisar de outros. Não sei como vai ser para fazer os trabalhos, já que nem tudo a gente encontra na internet. Também uso o laboratório de informática do Centro de Saúde para pesquisar, mas também estava fechado”, lamentou a estudante.

Ainda no Campus da capital, o Restaurante Universitário abriu somente para os alunos residentes e os que recebem auxílio. As pessoas cujos cadastros estejam fora deste perfil ficarão sem o direito às refeições até o fim da greve.

INFORMÁTICA

Um acordo entre a direção do Centro de Informática (CI) e a Reitoria da UFPB pode evitar a suspensão das aulas no CI por falta de salas de aula e laboratórios, a partir de 14 de abril, quando começa o semestre 2014.1.

Em reunião, na última sexta, com o diretor do CI, Guido Lemos, coordenadores de cursos, chefes de departamentos e estudantes do Centro, a reitora Margareth Diniz assumiu o compromisso de liberar recursos que possibilitem a execução das obras complementares do prédio do CI, na unidade de Mangabeira.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp