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COTIDIANO

Aposentada acusa sobrinho de agressão

Idosa que está visitando parentes em Campina Grande, foi agredida pelo sobrinho após discussão.

Publicado em 13/06/2012 às 6:00


Um caso de violência doméstica contra uma idosa aconteceu na última segunda-feira em Campina Grande. Segundo registro na Polícia Militar, a aposentada Inês Cavalcante, 84 anos, residente no Rio de Janeiro, está visitando parentes na cidade e após discutir com o sobrinho alcoolizado foi vítima de agressão. Ela sofreu ferimentos no rosto e na perna esquerda.

Até o fechamento desta edição, o caso não havia sido registrado na Polícia Civil, nem no Ministério Público. Mas a ocorrência foi repassada à Polícia Militar. O caso ocorreu na rua Mato Grosso, no Monte Castelo.

O acusado foi identificado como Joseilton Batista Gonzaga, 47 anos, morador do mesmo endereço. A Polícia Militar esteve no local, mas ele havia fugido. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros à aposentada, que passa bem e não foi encaminhada aos hospitais da cidade.

Segundo a vítima, a discussão havia começado porque ela estava incomodada com o barulho do quarto de Joseilton Batista. “Ele se encontrava bêbado e o volume do som no quarto estava muito alto. Eu pedi para abaixar o volume e então discutimos e brigamos”, afirmou a aposentada. Ao entrar em luta corporal com o agressor, a vítima levou um soco próximo do olho esquerdo e foi atingida com um objeto cortante na perna esquerda.

O delegado regional de Campina Grande, André Rabello, lembrou da importância das vítimas procurarem a Central de Polícia e a delegacia especializada no combate a crimes contra mulheres para registrar os casos. “Nesse caso específico, a ocorrência poderia ser feita no plantão e depois iria ser encaminhada à Delegacia da Mulher, que possui uma equipe especializada na investigação desse tipo de situação. Em qualquer fato, e independente da espécie, o cidadão deve procurar a Polícia Civil para registrá-lo”, observou Rabello. A Central de Polícia fica localizada na rua João Quirino, no bairro do Catolé.

Imagem

Jornal da Paraíba

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