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VIDA URBANA

Professores em greve sofrem corte salarial e planejam passeata em JP

Corte de ponto anunciado pelo secretário Afonso Scocuglia no início de maio chegou no contracheque do fim do mês. Docentes fazem assembleia geral no Lyceu Paraibano.

Publicado em 29/05/2011 às 16:36

Karoline Zilah

Os professores da rede estadual de ensino na Paraíba se reúnem nesta segunda-feira (30) em assembleia geral para definir os rumos da greve, que já dura 28 dias. No mesmo dia em que receberam a notícia de que ganhariam uma bolsa-auxília pelo desempenho profissional, os professores foram surpreendidos com uma redução nos salários devido à paralisação dos trabalhos. O corte de ponto, no entanto, já havia sido comunicado à categoria pelo secretário Estadual de Educação, Afonso Scocuglia.

A assembleia geral desta segunda-feira está marcada para as 8h no ginásio do colégio Lyceu Paraibano, no Centro de João Pessoa. A organização é do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB).

A expectativa é de que, após a reunião, a categoria faça uma passeata pelas ruas do Centro até a Praça João Pessoa, onfde ficam o Palácio da Redenção e a Assembleia Legislativa.

Nas últimas assembleias ocorridas na quarta-feira (25), sete de doze gerências regionais de ensino optaram por finalizar a greve. De acordo com o professor e sindicalista Sizenando Leal Cruz, apesar da tendência em terminar o movimento, a notícia de cortes nos salários "mexeu com o bolso dos professores", o que motivou alguns a permanecerem de braços cruzados.

Em resposta à insatisfação, o secretário de Educação declarou que os descontos foram feitos apenas nos contracheques dos professores que se ausentaram por causa da greve.

O Sintep criticou o decreto publicado na última sexta-feira pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) concedendo a bolsa de R$ 230, afirmando que seria uma tentativa de 'enganar' os trabalhadores.

O Governo do Estado se propõe a pagar um piso salarial inicial de R$ 926 por 30 horas de trabalho, mais a bolsa de produtividade no valor de R$ 230, resultando num salário de R$ 1.156. A Secretaria de Educação defende que o valor está cerca de 30% acima do Piso Salarial Nacional reivindicado pelos docentes paraibanos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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