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VIDA URBANA

Convênio com Eletrobrás e UFCG fará levantamento do potencial eólico da PB

No leilão de energia eólica vencerão as empresas que apresentarem os melhores projetos e exigirem menos subsídios.

Publicado em 24/02/2010 às 15:16

Da Redação
Com Secom-PB

O convênio “Levantamento do Potencial Eólico do estado da Paraíba”, entre a Eletrobrás e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) será assinado às 17h da próxima sexta-feira (26), no Palácio da Redenção, pelo governador José Maranhão. O projeto proporcionará o inicio dos estudos de viabilidade para implantação de novas usinas eólicas no Estado.

Inserido nesse convênio consta a elaboração do Atlas Eólico do Estado da Paraíba, que é o principal item para que o Estado participe dos leilões privados de energia eólica, promovido pelo Governo Federal. Ou seja, o estado que não tiver feito o levantamento potencial eólico, não poderá participar dos leilões e, consequentemente não terá usinas eólicas implantadas.

No leilão de energia eólica vencerão as empresas que apresentarem os melhores projetos e exigirem menos subsídios. De acordo com o diretor de Tecnologia da Eletrobrás (Centrais Elétricas Brasileiras S.A) Ubirajara Rocha Meira, no primeiro leilão que foi realizado em dezembro do ano passado, se obteve sucesso onde se comercializou 1.800 MW de capacidade instalada de energia eólica.

A venda de energia eólica no mercado livre se tornou possível depois que o primeiro leilão realizado pelo governo estabeleceu um patamar de preço para esse tipo de energia e que se mostrou competitivo com outros tipos de energia incentivada, como biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. O preço-teto do leilão ficou em R$ 189, mas a energia foi vendida em média a R$ 150.

Ubirajara Rocha Meira explicou que anteriormente as usinas eólicas eram implantadas nos Estados através do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).

O Proinfa definia a implantação dessas empresas nos estados através de estudos feitos em cima do Atlas Eólico Brasileiro, que já está ultrapassado. “Como o Atlas Eólico Brasileiro já estava ultrapassado, surgiu a necessidade de que cada estado tenha o seu levantamento potencial eólico”, informou.

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Jornal da Paraíba

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