VIDA URBANA
Ministério da Saúde libera R$ 51,5 milhões para a Paraíba
Valores são para custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares em todo o Estado.
Publicado em 17/07/2016 às 8:00
A Paraíba vai receber R$ 51,5 milhões de recursos liberados pelo Ministério da Saúde. Os valores são para custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares em todo o Estado. O montante é referente ao pagamento de julho dos serviços realizados nos municípios paraibanos.
Em todo o país, foram disponibilizados R$ 3 bilhões, sendo que R$ 1,9 bilhão foram repassados aos fundos municipais de saúde. Outros R$ 1,1 bilhão foram pagos aos 26 fundos estaduais e do Distrito Federal. Para a Paraíba, R$ 4,9 milhões destinaram-se ao Fundo Estadual e R$ 46,6 milhões aos fundos municipais.
“Os gestores contam com a contrapartida financeira do Ministério da Saúde para manter e expandir os atendimentos oferecidos nas suas redes do SUS. Nosso compromisso vem sendo a recomposição do orçamento da Saúde, para que o serviço seja ampliado e mais qualificado”, afirma o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Os recursos transferidos no dia 8 de julho fazem parte do Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), principal rubrica para o custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecidos à população, como consultas, exames, internações e cirurgias. Segundo o ministério, os estados e municípios também podem empregar recursos próprios para complementação financeira desses procedimentos, assim como as entidades gestoras dos serviços.
A divisão dos recursos de média e alta complexidade considera uma série de condições, entre elas a oferta de serviços do SUS, a habilitação ou credenciamento das Redes de Atenção à Saúde, reajuste e inclusão de procedimentos, ações, programas e incentivos implementados pelo Governo Federal.
Considera-se, também, o aumento da expectativa de vida da população, o que acarreta a necessidade de oferta de atendimentos, especialmente aos idosos, principalmente no tratamento de doenças crônico-degenerativas, e a Programação Pactuada e Integrada, conforme definição dos gestores do Estado e Municípios.
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