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EDUCAÇÃO

Em assembleia, docentes da UFPB decidem manter greve

As assembleias tiveram como objetivo avaliar as negociações realizadas no mês passado com o governo federal.

Publicado em 13/08/2015 às 8:00

Após 3 meses de paralisação, os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) decidiram ontem pela continuidade da greve. A decisão foi tomada em assembleias gerais realizadas nos campis de João Pessoa, Bananeiras e Areias. Com maioria de votos, em todas as votações, os docentes decidiram manter a greve por tempo indeterminado.

As assembleias tiveram como objetivo avaliar as negociações realizadas no mês passado entre representantes do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fórum dos SPF) com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, que, na ocasião, apresentou a proposta de reajuste salarial de 21,3% parcelado em quatro anos. A proposta foi recusada.

Até o momento já foram realizadas três audiências de negociação desde o lançamento da campanha salarial unificada dos servidores públicos federais, em fevereiro último. Nas duas primeiras, a única proposta foi o índice de 21,3% parcelado em quatro vezes - 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019.

Para os auxílios alimentação e saúde, sem reajuste há 3 anos, o governo propôs correção de 22,8%, o primeiro passaria a ser R$ 458 e o último proporcional por faixa etária, sendo o mínimo R$ 101 e o máximo R$ 205.

De acordo Marcelo Siecovsky, presidente do Sindicato dos Professores da UFPB (AdufPB) e representante do SPF, a pauta emergencial encaminhada ao governo federal desde o início do ano foi reduzida para que as reivindicações fossem atendidas, contudo até o momento nenhuma concessão foi feita pelo governo.

“Nosso objetivo é mostrar o descaso do governo com a educação, defender a educação pública de qualidade. Reivindicamos o reajuste linear para todos os servidores de 16,2% já para 2016”, explicou Marcelo Siecovsky.

MAIS GREVE

Os servidores da UFPB também estão em greve há quase 3 meses. Eles pedem reajuste de 27% para 2016, referente aos anos de 2010 a 2015, explicou Severino Ramos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino superior da Paraíba (SintesPB).

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Jornal da Paraíba

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