COTIDIANO
Maranhão lidera, mas eleição pode ser decidida no 2º turno, diz Ibope
Quinta pesquisa divulgada a 13h das eleições pela TV Cabo Branco mostra que Maranhão tem 52%. Votos brancos, nulos e indecisos podem levar disputa ao 2º turno.
Publicado em 02/10/2010 às 19:08 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:34
Karoline Zilah
A menos de um dia das eleições 2010, o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) aponta que a disputa pela vaga de governador do Paraíba poderá ser decidida apenas no segundo turno. A quinta rodada de pesquisa de intenção de votos mostra que José Maranhão (PMDB) continua em primeiro lugar com 52% da preferência, enquanto Ricardo Coutinho (PSB) alcança 46% dos votos dos eleitores.
Mesmo com a liderança de Maranhão para uma vitória no primeiro turno, o Ibope não descarta a possibilidade de um segundo turno devido ao alto percentual de indecisos, brancos e nulos, que somam 9% nos votos totais. Além disso, leva-se em consideração a margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Os candidatos Francisco Oliveira (PCB) e Nelson Júnior (PSOL) aparecem com 1% cada. Lourdes Sarmento (PCO) e Marcelo Rodrigues (PSTU) não pontuaram.
Votos válidos, excluindo brancos, nulos e indecisos
Candidatos | % |
José Maranhão – 15 – PMDB | 52% |
Ricardo Coutinho – 40 – PSB | 46% |
Francisco Oliveira – 21 – PCB | 1% |
Nelson Júnior – 50 – PSOL | 1% |
Lourdes Sarmento – 29 – PCO | 0% |
Marcelo Rodrigues – 16 – PSTU | 0% |
Os dados citados são referentes aos votos válidos. O cálculo exclui as menções aos votos brancos, nulos e indecisos, considerando para a base de cálculo de percentual somente os votos atribuídos aos candidatos. Os votos válidos são considerados pelo Ibope para facilitar a comparação com os resultados oficiais divulgados pelos Tribunais Regionais Eleitorais.
Foram entrevistados 1.204 eleitores em 59 municípios do estado, nos dias 30 de setembro e 1 de outubro. A pesquisa foi encomendada pela TV Cabo Branco e registrada no Tribunal Regional Eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral.
Comentários