VIDA URBANA
Acusação é infundada, diz empresa
De acordo com a empresa que ofereceu o curso, apenas um ou dois agentes estão sem o certificado.
Publicado em 31/03/2012 às 6:30
O gerente operacional da Elfort, Marcos Patrício Júnior, informou que as explicações só poderiam ser feitas pelo diretor da empresa, que não se encontrava ontem na empresa. Entretanto, adiantou que a denúncia é infundada e que dos 40 funcionários que prestam serviço ao Lar do Garoto, apenas um ou dois não possuem a certificação da PF. Ele confirmou a obrigatoriedade do curso e disse que todos estão preparados para trabalhar naquele local.
Ele disse que a homologação desses certificados encontra-se na PF e que não há prazos para sua emissão. Ele sugeriu, inclusive, que o atraso no certificado pode estar relacionado à não apresentação de certidões negativas ou outros documentos necessários. “Não há prazos para essa homologação”, disse.
Fundac
A diretora do Lar do Garoto, Maria Francinete Costa, disse que a Elfort cumpre corretamente suas atribuições e que, quanto à formação dos agentes, a própria empresa é quem deve responder, pois o serviço é terceirização.
A Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Fundac) informou através da assessoria de imprensa que os agentes sociais não precisam se submeter ao curso de segurança, já que o trabalho desenvolvido por eles tem um caráter mais educativo, diferentemente do trabalho desenvolvido pelos seguranças privados.
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