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ECONOMIA

Salário mínimo fica em R$ 788

Em decreto, presidente Dilma Rousseff arredonda para baixo o piso nacional que entra em vigor a partir de amanhã no país.

Publicado em 31/12/2014 às 6:00 | Atualizado em 01/03/2024 às 16:58

Em tempos de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff arredondou para baixo o valor do salário mínimo de 2015 e o fixou em R$ 788,00.

O número, divulgado ontem no Diário Oficial da União, representa diferença de R$ 2,00 para menos sobre os R$ 790,00 que constam na lei orçamentária para 2015 que está no Congresso.

Originalmente, o governo enviou a proposta com R$ 788,06, mas nem esses centavos foram mantidos. O aumento foi de 8,84% sobre os R$ 724,00 de hoje.

A regra de reajuste considera o crescimento do PIB dois anos antes - nesse caso, a variação de 2,5% em 2013 - mais a inflação (INPC) de 2014.

Como o INPC deste ano só será conhecido em janeiro, a lei determina que o reajuste seja feito com base em estimativa do Executivo (6,28%). Pela lei, o governo não é obrigado a rever esse número, mesmo se o INPC divulgado em janeiro for maior.

O impacto do reajuste no Orçamento é de R$ 22,3 bilhões, principalmente devido à Previdência. Cada R$ 1,00 a mais eleva os gastos em R$ 350 milhões. Os R$ 2,00 dão economia de R$ 700 milhões.

IMPACTO NA PARAÍBA
Com o arredondamento para baixo (R$ 788), o impacto do novo salário na Paraíba reduz quase R$ 30 milhões em relação ao valor votado pela Comissão Mista do Senado (R$ 790). Em vez de R$ 977 milhões, o valor de injeção na economia paraibana cai para R$ 948,4 milhões ao longo de 2015, incluindo o 13º salário.

O valor começa a ser recebido no final de janeiro. Mais de 1,140 milhão de trabalhadores na Paraíba têm como renda o salário mínimo. Desse total, 617 mil são segurados do INSS, 481 mil são empregados do setor privado e 42 mil são servidores públicos do Estado.

Do total de R$ 948,2 milhões que serão injetados na economia paraibana, mais de 513 milhões (54%) virão do segurados do INSS da Paraíba.

SÃO PAULO
Os Estados podem estabelecer outros valores para o salário mínimo de categorias. Os profissionais que não tiverem piso específico seguem com o mínimo nacional. Em São Paulo, a proposta aceita pelos deputados estaduais prevê dois pisos: R$ 905,00, para categorias como domésticos, motoboys e cobradores de ônibus. (Com Folhapress)

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Jornal da Paraíba

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