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POLÍTICA

Justiça prorroga prisões de acusados pela 'Gabarito'

Foram prorrogadas as prisões do empresário dono da empresa Metta Concursos Almir da Costa Pina e de José Carlos Fonseca de Oliveira.

Publicado em 21/06/2012 às 8:00


A Justiça da comarca de Gurinhém decidiu prorrogar por mais cinco dias o tempo das prisões temporárias de dois dos quatro acusados presos durante a 'Operação Gabarito', desencadeada na última segunda-feira e que teve por objetivo desarticular um grupo que estaria fraudando licitações e concursos públicos na Paraíba.

Foram prorrogadas as prisões do empresário dono da empresa Metta Concursos Almir da Costa Pina e de José Carlos Fonseca de Oliveira, funcionário da Prefeitura de Caldas Brandão. Os outros dois detidos, Maria Estela da Silva Ferreira e Manoel Barbosa, já foram liberados.

Ontem, Almir Pina foi ouvido pela primeira vez pelo delegado da Delegacia de Vigilância Geral (DVG) de Campina Grande, Iasley Almeida. Durante o depoimento, ele negou ter praticado qualquer tipo de irregularidade e afirmou que os concursos realizados pela sua empresa foram todos dentro da legalidade. De acordo com Iasley, pelo menos 44 concursos públicos realizados pela Metta estão sob investigação.

Segundo o secretário Cláudio Lima, da Secretaria de Estado da Segurança, há necessidade de punição exemplar aos acusados.

“O concurso público é o maior instrumento de seleção democrática do país. Ele não pode ser desmoralizado. Essa mácula da fraude deve ser concluída com cadeia para todos os envolvidos”, declarou.

Todas as pessoas que realizaram as provas nos 24 certames já concluídos e 20 processos seletivos ainda em andamento, elaborados pela Metta, estão sendo orientadas pela Polícia Civil a procurar as delegacias de suas cidades e prestar queixa.

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Jornal da Paraíba

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