icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Conselho aponta negligência da família de menor abusado

Conselheira disse que foram encontrados problemas na estrutura familiar; caso foi divulgado após mãe ver vídeo de filho sendo abusado sexualmente.

Publicado em 28/02/2013 às 6:00

O menino de 8 anos abusado sexualmente na cidade de Remígio, no Agreste paraibano, está sendo acompanhado por psicólogos do Conselho Tutelar da cidade. "Existem indícios de que a criança era negligenciada pela família", disse ontem Roseluce de Sousa, a presidente do Conselho Tutelar do município. “Realmente foi registrada negligência familiar, uma vez que os pais não tinham total controle e observação do filho”, afirmou a conselheira.

O caso do abuso foi denunciado à polícia na última terça-feira, depois que a mãe da vítima viu um vídeo da violência que estava circulando entre adolescentes da cidade através de celulares.

O menino foi ouvido pela polícia e apontou onze pessoas como autores do abuso que, segundo ele, acontecia havia dois anos.

Roseluce explicou que o Conselho Tutelar já vem acompanhando a criança desde que ela tinha 4 anos. “Encontramos problemas de estrutura familiar, já que era uma família bem humilde. Foi o conselho, por exemplo, que o matriculou em uma escola e investigava se ele estava sendo bem alimentado. Mas nunca foi notificado nenhum tipo de abuso sexual”, disse.

Sobre a possibilidade de perder a guarda do filho, Roseluce disse que o conselho faz o acompanhamento dos casos críticos e, se necessário, passa informações para o juizado de menores para a perda da guarda da criança por parte dos familiares.

“No momento estamos mais focados no acompanhamento psicológico da criança. O assunto da perda de guarda ainda não foi trabalhado. Nós não temos o poder de tirar a guarda, fazemos só os requisitos e os relatórios e entregamos ao juizado, que fica encarregado de tomar uma decisão”. (Com informações do G1 Paraíba)

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp