icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > esportes
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

ESPORTES

STJD recomenda a suspensão do Treze

Documento enquadrará os clubes no descumprimento do regulamento das competições, exigirá retirada imediata dos processos sob pena de multa.

Publicado em 21/06/2012 às 8:00

O procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmidt, deverá entregar hoje a denúncia contra o Treze e o Brasil de Pelotas-RS, que não acataram as decisões do tribunal e insistiram com ações na Justiça comum pleiteando vagas na Série C, que continua paralisada por conta do imbróglio jurídico.

O documento enquadrará os clubes no descumprimento do regulamento das competições, exigirá retirada imediata dos processos sob pena de multa e suspensão dos dirigentes, além de sugerir suspensão por pelo menos um ano de quaisquer atividades relacionadas ao futebol.

A Procuradoria Geral ainda encaminhará também os autos dos processos relativos ao caso para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma tentativa de obter uma decisão no órgão no sentido de determinar a Justiça do Rio de Janeiro, cidade onde fica a sede da CBF, como foro adequado para os litígios envolvendo a entidade.

AUDITOR DESMENTE
O auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Francisco Antunes Maciel Müssnich, que foi o relator da ação que o Treze moveu no STJD contra o Rio Branco do Acre, reagiu com aspereza às declarações do Treze de que foi a própria Justiça Desportiva quem sugeriu ao time paraibano acionar a Justiça comum. Ele diz que o clube paraibano está disseminando uma “falácia” e que é “absolutamente absurda” a tese do Galo.

“O que eu disse claramente é que nós da Justiça Desportiva não temos competência para derrubar um acordo feito em juízo. Na essência, só a Justiça comum pode mexer nisto”, declarou.

Ainda de acordo com o auditor, o Treze está se apegando e usando um parágrafo de seu voto (especificamente o parágrafo 13) apenas para tumultuar o debate. “O problema é que o Treze não se conforma com as decisões tomadas contra ele”, atacou o auditor.

Francisco Antunes explica que apenas enfatizou que um acordo feito em juízo não era da competência da Justiça Desportiva, mas que nunca sugeriu ao clube entrar na Justiça.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp