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COTIDIANO

Juiz decide sobre liberdade provisória do acusado de matar defensora

Juiz Marcos William, do 1º Tribunal do Juri, deve emitir nesta segunda-feira (1) o parecer sobre o pedido de liberdade provisória ao psicólogo Eduardo Paredes.

Publicado em 01/02/2010 às 8:52 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:37

Da Redação

O juiz Marcos William, do 1º Tribunal do Juri, deve julgar nesta segunda-feira (1) o pedido de liberdade provisória da defesa do psicólogo Eduardo Paredes, acusado de assassinar a defensora defensora pública geral da Paraíba, Fátima Lopes, em 24 de janeiro.

De acordo com o juiz, o prazo para entrega do parecer termina nesta segunda. "Eu tenho 48h para apreciar o pedido de liberdade provisória”, informou Marcos William na última sexta.

No sábado (30) foi celebrada a Missa de 7º dia de Fátima Lopes, na Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves. A missa foi marcada por uma série de homenagens dos filhos, Anna Carla, Anna Carolina e Davi Lopes, e do marido, o engenheiro Carlos Martinho Correia Lima.

Na última sexta-feira (29), o promotor do 2º Tribunal do Juri emitiu um parecer negando o pedido de liberdade provisória. Ainda na sexta, o acusado foi transferido da carceragem da Central de Polícia para o Centro de Ensino da Polícia Militar em Mangabeira.

Acidente

Fátima Lopes morreu na manhã do domingo (24), enquanto se dirigia com o marido a uma missa na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Bairro do Miramar, programa que estavam habituados a fazer todos os finais de semana. Por volta das 6h, o veículo Cross Fox do casal foi atingido por uma Pick-up Mazda (placa MNY-1981), conduzida pelo psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral, de 29 anos. O suspeito, que subia a Epitácio Pessoa no sentido Centro-Praia, estava voltando do Mercado da Torre, onde foi tomar café da manhã após sair de uma boate no Centro da Capital.

A defensora pública morreu a caminho do Hospital de Emergência e Trauma, depois de sofrer várias paradas cardíacas. Carlos Martinho Correia, viúvo da vítima, também foi levado ao Hospital de Trauma, mas logo foi encaminhado ao Hospital da Unimed, onde ficou internado durantes dois dias, com ferimentos leves. Ele chegou a ser instalado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia do velório da defensora, para a observação de possíveis problemas cardíacos. O acusado de provocar o acidente não teve ferimentos graves.

Imagem

Jornal da Paraíba

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