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COTIDIANO

Familiares reclamam de impunidade

Réu confesso do homicídio está em liberdade, família do bancário assassinado, realizará uma missa em sua memória.

Publicado em 13/03/2012 às 6:30

A morte do bancário Everton Belmont completa dois anos amanhã e os familiares da vítima convivem com a impunidade e revolta decorrente do assassinato. O acusado do homicídio é Wagner Soares Nóbrega, réu confesso no processo que está na Câmara Criminal e ainda aguarda o julgamento. O indiciado confessou ter assassinado Everton Belmont após uma briga em um bar no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

“Ele nunca foi preso, conseguiu livrar o flagrante, comprovou residência fixa e está em liberdade. Ele não sabe o que é ter tirado a vida de uma pessoa, nunca pagou por isso. O assassino do meu irmão vive em festas, frequenta os mesmos locais que a nossa família e nós temos que conviver com essa revolta com a saudade e com a impunidade. Apesar de fazer dois anos da morte do Everton, nós sofremos como se o assassinato tivesse ocorrido ontem,” disse Elane Belmont, irmã de Everton Belmont.
Para lembrar a morte do bancário, os familiares organizaram uma missa às 19h de amanhã, na igreja São Cristóvão, em Jaguaribe.

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA entrou em contato com o promotor do caso, Edjaci Luna, mas os telefonemas não foram atendidos.

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Jornal da Paraíba

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