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COTIDIANO

Tom eleitoral em discurso de Obama

Com sua reeleição neste ano em dúvida, o presidente Barack Obama usou seu discurso do Estado da União como palanque.

Publicado em 26/01/2012 às 8:00


Com sua reeleição neste ano em dúvida, o presidente Barack Obama usou seu discurso do Estado da União como palanque.

Anunciou uma agência anti-China, criticou o Congresso, prometeu empregos e evocou uma sociedade em que todos assumam sua "cota justa". A expressão ecoa o Obama populista que tem viajado pelo país para anunciar programas de emprego e, ao mesmo tempo, cutuca a oposição republicana, que rejeita o fim de um corte de impostos para os mais abastados. "Não é possível um bilionário pagar menos que sua secretária", disse, aludindo a Warren Buffet, que aderiu a campanha pró-impostos.

Anteontem, o pré-candidato Mitt Romney revelou pagar menos do que a classe média. "Podemos optar por um país onde cada vez menos gente se dá muito bem enquanto uma fatia crescente de americanos mal fecha o mês. Ou podemos restaurar uma economia em que todos tenham sua chance, assumam sua cota justa e sigam as mesmas regras", disse. "O que está em jogo aqui não são valores republicanos nem democratas. São valores americanos", afirmou, após um ano de paralisia em um Congresso polarizado.

CHINA E EMPREGOS
A maior novidade do discurso anual – que acontece no fim de janeiro e serve para o presidente anunciar seus planos para os próximos 12 meses – foi o anúncio de Obama de que criará uma agência para "investigar práticas comerciais injustas". O alvo maior é a China, disse Obama, sem detalhar.

A questão comercial foi repisada em mais de uma hora de discurso, com Obama prometendo vender carros americanos mundo afora e cobrar impostos de empresas que transfiram operações.

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Jornal da Paraíba

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