COTIDIANO
10 verdades do jazz para festejar o Dia Internacional do Jazz
Publicado em 30/04/2017 às 7:25 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:45
Gilberto Gil me disse, numa conversa sobre Thelonious Monk e Miles Davis, que o jazz é o homem no abismo da improvisação.
Moacir Santos - ouvi dele - preferia o jazz ao rock porque, segundo o maestro, aquele tem células musicais mais desenvolvidas do que este.
Eric Hobsbawm, grande historiador marxista, assim definiu o jazz:
“Não é um gênero autocontido ou imutável, não é uma linha divisória, mas uma vasta zona fronteiriça que o separa da música popular comum”.
Ouço jazz pensando que é a mais rica e importante expressão da música popular do mundo.
Neste domingo (30), comemora-se o Dia Internacional do Jazz, data instituída pela Unesco em 2011.
Aqui na coluna, marco o 30 de abril com 10 verdades do jazz. Nenhuma mentira.
E essas 10 verdades não são fatos, nem conceitos.
São pessoas. Homens e mulheres absolutamente imprescindíveis. Que nos fizeram mais ricos e mais humanos com a arte extraordinária que produziram.
LOUIS ARMSTRONG
DUKE ELLINGTON
COUNT BASIE
BILLIE HOLIDAY
ELLA FITZGERALD
DIZZY GILLESPIE
CHARLIE PARKER
SARAH VAUGHAN
MILES DAVIS
JOHN COLTRANE
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