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COTIDIANO

Acusados de estupros seguem isolados em celas especiais

Apesar de ter acabado o prazo de reconhecimento, grupo preso em Queimadas segue isolado dos demais detentos.

Publicado em 22/02/2012 às 6:30

Os sete homens presos acusados do estupro coletivo de mulheres na cidade de Queimadas, no Agreste do Estado, seguem sem convívio com os demais detentos na Penitenciária PB1, em João Pessoa.

O prazo mínimo de cinco dias de isolamento, período chamado de 'reconhecimento', se encerrou ontem, mas os detentos seguem isolados dos demais apenados e foram apenas transferidos para celas especiais na mesma unidade penitenciária.

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap), apenas após autorização judicial eles poderão ser inseridos junto ao convívio com os outros presos da Penitenciária Máxima Jacarapé, o PB1.

Com o recesso forense, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ) está funcionando apenas em regime de plantão e retorna às atividades normais na tarde de hoje.

O período de isolamento é considerado pelo secretário Harrison Targino comum nestes casos, em que é necessário evitar risco de atentados contra a vida dos sete apenados, acusados de um crime que pode gerar revolta interna por parte dos demais detentos.

Grupo é acusado de fazer um falso assalto numa festa de aniversário, estuprar cinco mulheres e matar duas das vítimas: a professora Isabela Frazão Monteiro, de 27 anos; e a recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos. Barbárie aconteceu na madrugada do dia 12 deste mês.

Já os três adolescentes apreendidos por participação no crime bárbaro, seguem internados no Lar do Garoto, em Lagoa Seca, no Brejo paraibano. Eles já foram ouvidos pelo promotor Márcio Teixeira, de Queimadas, e confessaram os estupros. O inquérito policial segue conduzido pelo delegado Fernando Zoccola e pode ser concluído nesta quarta-feira.

Imagem

Jornal da Paraíba

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