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COTIDIANO

ANP constata gasolina adulterada

De acordo com o laudo, cada litro da gasolina era formado por 25% de etanol, quando o máximo permitido seria  20%.

Publicado em 20/03/2012 às 6:30


Seis meses depois que estabelecimentos comerciais foram flagrados vendendo combustíveis irregularmente e armazenando de forma clandestina no distrito de Galante, em Campina Grande, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) concluiu um relatório pericial sobre a qualidade do combustível que estaria sendo comercializado pelos acusados. No laudo, os técnicos encontraram adulteração no teor de álcool presente na gasolina vendida.

No documento, elaborado a pedido da Promotoria do Consumidor de Campina Grande, a ANP relata que “a amostra apresenta características da gasolina comum tipo C, com os resultados, de acordo com os valores especificados pela ANP, com exceção do teor de etanol anidro combustível”. Segundo o laudo, nos quatro litros de gasolina que estavam sendo vendidos de forma clandestina, havia um montante de álcool superior ao permitido pelas normas da agência.

Cada litro da gasolina era formado por 25% de etanol, quando o máximo permitido pelas normas da ANP seria 20%. “A constatação é de que o combustível estava adulterado.

Recebemos esse laudo e vamos encaminhá-lo para a Polícia Civil, para que mais essa informação seja acrescentada ao inquérito que está em andamento e os proprietários possam responder por essa prática”, observou o promotor do consumidor campinense, Clístenes Bezerra.

A gasolina, de acordo com um dos vendedores clandestinos, teria sido adquirida em um posto de combustíveis localizado no Distrito do Cajá. Na época, o litro da gasolina estava sendo comercializado a R$ 280, no interior de uma lan house e em uma oficina de motocicletas, quando o preço médio praticado na região em postos legalizados era de pouco mais de R$ 2,60.

Poucos dias depois da denúncia, a Polícia Civil fez buscas nos pontos onde a gasolina estava sendo vendida irregularmente. Um inquérito policial ainda está em andamento, apurando as origens e a comercialização ilegal.

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Jornal da Paraíba

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