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COTIDIANO

Após fraudes, Funasa suspende pagamentos sob suspeita da PF

Entre as medidas que a Funasa anuncia após fraudes em licitações, está a criação de uma sindicância para apurar as denúncias de desvio de verbas públicas.

Publicado em 11/11/2009 às 19:25

Da Redação

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) emitiu uma nota de esclarecimento na tarde desta quarta-feira (11) sobre as prisões de três funcionários da Fundação acusados de participar de um esquema que desviou R$ 100 milhões em licitações e deixou um prejuízo de mais R$ 130 milhões de sonegação fiscal.

A Funasa determinou a suspensão cautelar de todos os pagamentos investigados pela Polícia Federal. Ainda de acordo com a nota, a Funasa se compromete a iniciar uma sindicância interna para apurar as denúncias sobre os funcionários investigados pela Polícia Federal.

A Funasa determinou ainda que todos os convênios da Paraíba serão auditados, conforme o Plano Operacional da instituição para 2009. Dos três funcionários presos durante as investigações dois são auxiliares de saneamento e uma é chefe de avaliação de projetos.

Andamento do caso na PF

Durante esta quarta-feira (11) 15 dos 20 acusados de participar do esquema de desvio de verbas públicas em municípios paraibanos estão sendo ouvidas. Nove já foram ouvidas e liberada em seguida. Os outros cinco acusados serão ouvidos nesta quinta-feira (12).

De acordo com a Receita Federal e a Controladoria Geral da União (CGU), a quadrilha desarticulada criava construtoras fantasmas, que existiam em contrato, mas não fisicamente.

A Operação Transparência ainda cumpriu 36 mandados de busca e apreensão em seis municípios onde há indícios de irregularidades: João Pessoa, Casserengue, Diamante, São Miguel de Taipu, Caaporã e Juripiranga.

As investigações tiveram início no mês de março, a partir de informações coletadas pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Receita Federal, com a abertura de Inquérito Policial. Os suspeitos são acusados de crime contra a ordem tributária, corrupção, lavagem de dinheiro, fraude em licitação e formação de quadrilha.

Imagem

Jornal da Paraíba

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