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COTIDIANO

Apreensão de armas na Paraíba tem aumento em 2011

Em 2011, foram apreendidas 2.179 armas de fogo. Revólveres lideram a lista com 1.389 apreensões.

Publicado em 21/01/2012 às 11:35

Em 2011, as polícias Civil e Militar da Paraíba registraram aumento no número de apreensões de armas em todo o Estado. Com as ações de prevenção e repressão ao crime organizado, 2.179 armas de fogo foram retiradas de circulação este ano enquanto que em 2010, foram apreendidas 1.709 armas. A maior parte das apreensões ocorridas este ano foram na Capital e Região Metropolitana de João Pessoa, sendo 1.177 armas recolhidas, 402 a mais que no ano anterior.

O Laboratório de Balística Forense da região de Campina Grande contabilizou 509 armas recebidas para exame. Em 2010, foram 492. Houve aumento, também, na região de Patos. No Laboratório que atende o município de Patos e outras 90 cidades, 493 armas foram recebidas para exames, 51 a mais que em 2010.

No comparativo mensal, maio, julho e novembro foram os meses com maior número de apreensões com 199, 244 e 215 armas respectivamente. Em 2010, destacaram-se os meses de março (192 armas), novembro (165 armas) e dezembro (145 armas).

Das 2.179 armas apreendidas na Paraíba ao longo de 2011, um total de 1.389 foram revólveres, 483 foram espingardas, 279, pistolas, e 28 figuraram como “outros”. Os dados foram fornecidos pelo Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba. “O revólver, mais produzido no Brasil, é um tipo de arma comum, cujo preço é mais comercial. Por isso representam a maioria das armas apreendidas”, explicou o tenente coronel Júlio César, assessor de ações estratégicas da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Seds).

Segundo ele, a avaliação do número de apreensões é positiva, uma vez que resulta na redução das mortes violentas no Estado. “Em 85% dos assassinatos registrados na Paraíba, no ano passado, foram utilizadas armas de fogo. Com menos armas na mão de criminosos, teremos menos registros de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI)”, afirmou.

Todas as armas apreendidas pelas polícias Civil e Militar são encaminhadas para o Instituto de Polícia Científica (IPC), para passarem por exames. “Esse é o procedimento correto e exigido pelo Estatuto do Desarmamento”, explicou o diretor do Instituto, Humberto Pontes. Depois de passarem por exame pericial, as armas são enviadas de volta às delegacias e encaminhadas para a Justiça, onde são mantidas até que sejam remetidas às Forças Armadas para serem destruídas.

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Jornal da Paraíba

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