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COTIDIANO

Aspol diz que PB precisa de mais 6,2 mil policiais

Associação pediu nomeação de concursados e melhorias na segurança pública no estado.

Publicado em 28/01/2012 às 8:00


Policiais civis e familiares de vítimas da violência e impunidade participaram ontem do ‘Dia Negro’, na Praça da Bandeira, em Campina Grande. O protesto pacífico clamou por maior atenção das autoridades públicas com a segurança da população, espalhando 175 cruzes negras em referência ao número de assassinatos na cidade no ano passado. A mobilização discutiu o aumento da violência e as ações para coibir a criminalidade no Estado.

A agente de saúde Lucidalva Francisca Cruz, de 52 anos, perdeu a filha Renata do Nascimento Cruz, de 23 anos, que foi confundida com uma vizinha e assassinada na frente de sua própria casa. O crime ocorreu em 2009 e o acusado Paulo Melo dos Santos Saturnino tem prisão decretada desde agosto do ano passado. “Minha filha foi morta por engano e até hoje o acusado não foi punido”, lamentou a funcionária pública.

De acordo com a Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol), foram quase dois mil homicídios registrados na Paraíba no ano passado. Segundo a entidade, há atualmente uma defasagem no efetivo da Paraíba. O efetivo de 1,9 mil policiais deveria ser de 8,1 mil. São ainda 300 concursados aguardando nomeação e 500 esperando o curso de formação do último concurso para a Polícia Civil do Estado, realizado há três anos.

“A sociedade é quem padece com essa falta de segurança. A realidade tem que ser mostrada para que as autoridades atentem às necessidades da população. Precisamos urgente de mais policiamento e mais estrutura na segurança pública”, afirmou o presidente da Aspol, Júlio César da Cruz. O protesto ‘Dia Negro’ será realizado novamente na manhã de hoje na cidade de João Pessoa, próximo ao busto Tamandaré, em Tambaú.

Imagem

Jornal da Paraíba

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