COTIDIANO
Assaltantes trocam tiros com seguranças de construtora em CG
Duas residências também foram invadidas, mas em nenhum dos casos houve prisões.
Publicado em 26/05/2012 às 6:00
Bandidos armados promoveram uma onda de ataques em Campina Grande na noite da última quinta-feira. Houve troca de tiros entre seguranças particulares e bandidos na tentativa de assalto a uma construtora. Duas residências também foram invadidas, mas em nenhum dos casos houve prisões.
De acordo com a Polícia Militar, as ações ocorreram no intervalo entre 18h30 e 23h30 em quatro bairros da cidade. No crime contra a construtora localizada no bairro das Cidades, quatro homens se passaram por funcionários da empresa para tentar praticar o assalto.
Eles chegaram ao local por volta das 18h30 uniformizados com fardamento da construtora e armados de pistola, quando um vigilante percebeu a movimentação suspeita. Houve uma troca de tiros entre eles, mas ninguém ficou ferido. Os acusados fugiram a pé, com destino ignorado, não sendo localizado pelos policiais.
Na mesma noite, duas residências foram atacadas. Por volta das 22h30, a casa de um empresário, localizada na rua Dr. João Moura no bairro do São José foi arrombada. A vítima chegou em casa e encontrou a porta violada. Foram levados um notebook, uma carteira com uma quantia em dinheiro não revelada, além de quatro celulares.
Apenas uma hora depois, por volta das 23h30, a residência de um patrulheiro da Polícia Rodoviária Federal foi invadida. O crime ocorreu no bairro do Catolé. A vítima percebeu o cadeado da porta arrombado ao chegar na casa. Foi levado um veículo de reboque, de cor cinza e placas KSO-9668.
De acordo com o 2º Batalhão da Polícia Militar foram realizadas diligências, mas nenhum suspeito foi localizado pelas rondas.
Segundo a Delegacia de Roubos e Furtos da Polícia Civil, as investigações estão sendo iniciadas e pode haver novos grupos especializados em arrombamentos atuando na cidade.
Duas operações da Polícia Civil já foram deflagradas pela Delegacia de Roubos e Furtos, este ano em Campina Grande. As ações ‘Asilo Inviolável’ e ‘Casa Fechada’, realizadas respectivamente em maio e abril, resultaram em 12 prisões de acusados.
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