COTIDIANO
Assessor da PMCG resolve falar sobre agressões
Alex Azevedo disse que não começou a briga no restaurante Picanha 200 e que só agrediu após ter sido agredido naquela madrugada.
Publicado em 08/11/2008 às 14:53
Da Redação
Com Josusmar Barbosa
O coordenador de Assuntos Políticos da Prefeitura de Campina Grande, Alex Azevedo, deu outra versão sobre o caso em que o juiz Bartolomeu Correia Lima, da 6ª Vara da Fazenda, se disse agredido covardemente na última sexta-feira (7). O assessor disse que apenas se defendeu.
Após ver a repercussão do caso na mídia, Alex resolveu contar como o caso aconteceu. Ele disse que agiu em legítima defesa. No momento em que estava na mesa do restaurante com o filho e um casal de amigos, ele disse que foi cumprimentado pelo colunista social Celino Neto e que quando ia deixar o restaurante, foi retribuir a gentileza do colunista.
“Fui até a mesa para retribuir o cumprimento de Celino Neto. Depois, estendi a mão para cumprimentar o advogado Rodrigo Celino (irmão do colunista) que disse que não apertaria a minha mão. Eu falei que não iria deixar de dormir por causa daquilo. Naquele momento, o cidadão (o juiz Bartolomeu) que estava ao lado foi tomar as dores e partiu para me agredir”, disse Alex.
Azevedo acrescentou que para se defender reagiu. “Ele me deu um soco e eu também dei outro nele. As minhas costas estão arranhadas. Respeito a todos, mas não sou covarde”, enfatizou o coordenador de Assuntos Políticos.
Alex frisou que até aquele momento não sabia que o cidadão que tinha partido para agredi-lo era o juiz. “Como houve agressão mútua, preferi não prestar queixa nem fazer exame de corpo de delito. Vou aguardar agora a decisão judicial”, declarou Alex, que também alegou estranhar a atitude de Rodrigo e do magistrado campinense.
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