icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Belchior deixa muita qualidade e pouca quantidade

Publicado em 03/05/2017 às 7:09 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:45

Se pensarmos em quantidade, o legado de Belchior é muito pequeno.

Como autor, o seu período de grande criatividade foi curto. Esteve praticamente restrito aos primeiros anos da carreira fonográfica, ali na segunda metade da década de 1970.


				
					Belchior deixa muita qualidade e pouca quantidade

Em quatro ou cinco discos, vamos encontrar o melhor do seu repertório, as canções que de fato ficaram na memória afetiva dos brasileiros e que formam a antologia do autor.

Entre esses discos, está o Alucinação, de 1976. É o segundo título de sua discografia. O LP que o projetou nacionalmente. Um dos grandes discos da música brasileira.

O LP de estreia, pouco conhecido, é um trabalho curioso, mas envelheceu rapidamente, a despeito de se pretender de vanguarda.

Os três discos que se seguiram ao Alucinação, lançados pela Warner, completam o melhor de Belchior.

Se você tem esses cinco títulos, não sentirá falta de nada. Todas as grandes canções de Belchior estão neles.

Isso é ruim? Isso diminui o autor?

Não! Claro que não!

Apenas confirma que, em Belchior, o melhor não veio em grande quantidade. Mas em qualidade.

A essência está em 15 ou 20 canções que atravessam o tempo.

(A caricatura que ilustra a coluna hoje é de William Medeiros, grande artista paraibano)

Imagem

Silvio Osias

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp