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COTIDIANO

Candidatos à Presidência dos EUA evitam ataques violentos em 2º debate

Ataques de campanha criaram expectativa de confronto aberto. Barack Obama e John McCain preferiram discutir idéias e propostas.

Publicado em 08/10/2008 às 8:57

Do G1

Uma discussão tranqüila prevaleceu sobre a briga que era prevista pela maioria dos analistas políticos norte-americanos para a noite desta terça-feira (7), quando os candidatos à Presidência do país voltaram a se encontrar em um debate. Barack Obama e John McCain evitaram repetir os ataques violentos que tomaram conta das campanhas nos últimos dias, e preferiram expor suas idéias de forma calma, com ataques suaves e esporádicos.

Em um formato diferente do último encontro, os dois candidatos caminharam por uma pequena platéia respondendo questões de pessoas que assistiam ao encontro e de outras que haviam chegado pela internet. Eles pareciam confortáveis com a idéia de uma conversa, em vez de um grande discurso, e nenhum dos dois escorregou ou se perdeu em sua resposta de forma a parecer sair derrotado do encontro.

Uma pesquisa da rede de TV CNN conduzida imediatamente após o debate apontou vantagem para Barack Obama. Entre os entrevistados, 54% disseram que Obama se saiu melhor, contra apenas 30% que preferiram a atuação de McCain.

A presença de perguntas do eleitorado pediu algumas posições mais objetivas dos dois candidatos, tanto em relação à economia, que voltou a ser o tema de abertura do debate, quanto sobre a saúde pública e as relações internacionais. As questões foram em busca dos efeitos da crise para a população, do que a população sentiria de diferente entre os dois candidatos. E o foco do debate acabou sendo exatamente este público, a classe média que os dois candidatos tentam conquistar.

O candidato democrata usou boa parte de suas respostas para tentar mostrar que seu adversário está ligado ao atual governo, a quem responsabiliza pela atual crise financeira e por fracassos na política internacional. Segundo ele, é preciso “mudar o rumo” do governo norte-americano.

John McCain, por outro lado, repetiu algumas vezes que os eleitores deveriam comparar o histórico político dos dois, e os votos deles no Senado, na hora de decidir em quem votar. Ele se colocou como o candidato mais preparado para liderar o país, e defendeu a capacidade do país de se reerguer após a crise.

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Jornal da Paraíba

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