COTIDIANO
Caso da família Ramalho completa quatro anos sem solução
Amigos e familiares fazem missa e caminhada na avenida Epitácio Pessoa em homenagem às vítimas e pedem justiça. O acusado, João Paulo, está foragido.
Publicado em 06/05/2011 às 14:29 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:30
Da Redação
Com Informações da TV Cabo Branco
Os familiares e amigos das três vítimas, todas da família Ramalho, de um acidente de trânsito que aconteceu há 4 anos pedem justiça na tarde desta sexta-feira (6) através de uma missa e de uma caminhada pela avenida Epitácio Pessoa, saindo do Parque Solon de Lucena. Antônio de Pádua Guerra Ramalho, Francisco de Assis Guerra Ramalho e Matheus Cavalcanti Ramalho morreram em um acidente na avenida Epitácio Pessoa causado pelo estudante João Paulo Guedes Meira.
João Paulo é acusado de homicídio e lesão corporal dolosos depois de dirigir sob o efeito do álcool e desrespeitar os semáforos vermelhos, no dia 6 de maio de 2007, causando a morte dos três integrantes da família Ramalho.
Há quase um ano o caso está parado e João Paulo está foragido. “Não foi um simples acidente de trânsito, foi um crime de trânsito. Pedimos pelo menos um júri popular”, apela Ana Paula Ramalho, viúva de Francisco e mãe de Matheus, que vai ter um abraço a menos neste dia das mães.
Outro caso
A caminhada também vai reivindicar a conclusão de outros casos, como o caso Jéssica e Luís Gustavo. Os dois, mãe e filho, foram vítimas de um acidente envolvendo uma ambulância há um ano e o caso também está parado.
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