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COTIDIANO

Caso Mariana Thomaz: prisão preventiva de Johannes Dudeck é mantida

Defesa de Johannes Dudeck, acusado de matar a estudante Mariana Thomaz, pediu revisão da prisão preventiva, mas Justiça negou.

Publicado em 31/01/2023 às 16:24 | Atualizado em 23/06/2023 às 13:38


                                        
                                            Caso Mariana Thomaz: prisão preventiva de Johannes Dudeck é mantida
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) negou, nesta segunda-feira (30), manteve a prisão preventiva de Johannes Dudeck, acusado de matar a estudante Mariana Thomaz, no dia 12 de março de 2022. A decisão é do juiz Antonio Gonçalves Ribeiro Júnior, em resposta a um pedido da defesa do acusado.

A defesa de Johannes Dudeck pediu a subistituição da prisão preventiva por outras medidas cautelares ou prisão domiciliar, alegando inexistência de requisitos da prisão preventiva, bem como ausência de condições pessoais favoráveis. O juiz negou, usando como justificativa a gravidade do caso e visando a manutenção da ordem pública.

O JORNAL DA PARAÍBA procurou a defesa de Johannes Dudeck, mas até o momento não obteve resposta.

Johannes Dudeck está preso no presídio do Roger. Antes, ele estava no Presídio Especial do Valentina, por ter alegado na audiência de custódia que possuía curso de nível superior, mas não apresentou o documento de comprovação exigido pela Justiça. Em julho de 2022, foi determinada a transferência.

O acusado deve ir a júri popular, mas ainda não há uma data definida para o julgamento acontecer.

Relembre o caso

O corpo de Mariana foi encontrado no dia 12 de março de 2022, após a polícia receber uma ligação do acusado Johannes Dudeck, informando que Mariana estava tendo convulsões. A investigação observou sinais de esganaduras, então Johannes foi preso no local e encaminhado para um presídio especial de João Pessoa.

O relatório final do inquérito indicou os crimes de feminicídio e estupro, conforme informações obtidas do laudo tanatoscópico do Instituto de Polícia Científica (IPC), exame feito para comprovar a existência de violência sexual.

O empresário já tem um histórico de processos tanto na esfera criminal quanto na cível, conforme consulta feita pelo g1 nos sistemas públicos do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e do Ministério Público da Paraíba (MPPB). Entre os casos, vários processos administrativos envolvendo empresas dele e também casos de ameaça, lesão corporal e violência contra a mulher.

A jovem, de 25 anos, era natural do Ceará e estava na Paraíba para cursar a graduação de medicina.

Imagem

Redação Jornal da Paraíba

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