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COTIDIANO

Caso Vanessa: após três meses de inquérito, morte ainda é mistério

Estudante foi encontrada morta 18 dias após desaparecimento. Delegado de Homicídios ainda aguarda que o processo retorne da Justiça para concluir inquérito.

Publicado em 21/10/2010 às 8:13

Da Redação

Nesta quinta-feira (21), faz três meses que o corpo da estudante Vanessa Maria de Oliveira, de 19 anos, foi encontrado em um terreno baldio no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, 18 dias depois de sua família ter comunicado à polícia sobre o desaparecimento. O delegado de Homicídios de João Pessoa, Allan Murilo Terruel, que acompanha o caso desde o início, informou que ainda espera por retorno da Justiça para que possa concluir o inquérito investigativo sobre o caso.

O delegado enviou o processo ao Fórum Criminal, já que o procedimento indica que, depois de passados 30 dias com o processo em poder da Delegacia de Homicídios, é preciso enviá-lo à Justiça, que controla o inquérito e verifica os trabalhos feitos no caso. O inquérito está na Central de Acompanhamento de Inquéritos Policiais (Caimp), no Ministério Público.

Na ocasião do envio do processo à Justiça, Allan Terruel disse que, em condições normais, o mesmo demoraria cerca de uma semana para voltar às suas mãos, para que a investigação fosse concluída. No entanto, em meio ao processo eleitoral, era previsto que a Justiça atrasasse a análise do processo.

A Caimp confirmou que o processo permanece em poder da Justiça, sob acompanhamento dos promotores Anita Bethânia Silva da Rocha e Ricardo José de Medeiros e Silva, que recomendaram que informações sobre o caso só fossem passadas aos envolvidos e/ou interessados mediante procuração.

O delegado Allan Terruel não pode dar continuidade ao processo enquanto não obtiver resposta da Justiça.

Entenda o caso

No dia 21 de julho, o corpo da estudante Vanessa foi encontrado em um terreno baldio, no bairro de Jaguaribe, 18 dias depois de seu desaparecimento ter sido registrado junto à Polícia. Uma denúncia feita ao Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) teria sido o meio pelo qual a Polícia chegou ao local onde encontrou o corpo.

No dia 2 de agosto, os resultados dos exames confirmaram que o corpo era mesmo da estudante e, no dia 17 do mesmo mês, aconteceu o sepultamento de Vanessa, no cemitério do Cristo Redentor, em João Pessoa.

Desde o início do caso, o delegado de Homicídios, Allan Terruel, está à frente do processo. Algumas hipóteses foram consideradas ao longo das investigações, inclusive baseadas em um diário escrito pela jovem, em que ela relatava acontecimentos do seu cotidiano. O nome do suspeito de assassinar a estudante não foi revelado.

Passados os 30 dias em que o processo estava em posse da Delegacia de Homicídios, o delegado o enviou ao Fórum Criminal, para controle e análise do inquérito. Até então, Allan Terruel aguarda retorno da Justiça para concluir as investigações.

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Jornal da Paraíba

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