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COTIDIANO

Centro da Apae é alvo de bandidos em CG

Bandidos roubam equipamentos do Centro de Equoterapia da Apae em Campina Grande, deixando crianças sem atendimento.

Publicado em 24/11/2011 às 6:30

Nem mesmo as instituições filantrópicas estão livres da ação dos bandidos em Campina Grande. O Centro de Equoterapia da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), no bairro do Catolé, foi alvo de bandidos e teve todos os equipamentos de montaria roubados pelos invasores. Devido ao roubo, o atendimento de 45 crianças está suspenso por 20 dias. O prejuízo total está sendo estimado em R$ 3 mil.

O ataque dos bandidos aconteceu durante o final de semana, mas só foi divulgado pela direção da Apae na manhã de ontem.

Os bandidos arrombaram uma das janelas e levaram todos os equipamentos que encontraram, entre eles celas, mantas, arreios, capacetes de segurança e outros objetos usados para montaria, além de um gelágua.

Para Valéria Pequeno, diretora do centro da Apae, o maior prejuízo é a interrupção do tratamento. “Estamos todos parados e o equipamento é feito sob medida. Mesmo com a população ajudando, vamos precisar de no mínimo 20 dias para ajustar os novos equipamentos. É um atendimento de resultados visíveis e rápidos, temos meninos que em três meses já recuperaram a postura e interrompendo eles vão perder rápido o que demoraram muito pra conseguir”, relatou.

O caso foi registrado na Polícia Civil e será investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). “As diligências já estão sendo realizadas com o intuito de prender os responsáveis por esse crime. Acreditamos que o roubo tenha sido praticado por usuários de drogas”, avalia o delegado Henry Fábio Bandeira, da DRF. Entre as linhas de investigação, está a hipótese de que o material tenha sido levado para extrair as peças de metal e vender a preços baixos para a compra de droga.

A direção da Apae acrescenta que por ser um tipo de cela especial feita sob medida para crianças, não ter valor de uso para outras pessoas. “Acho que os bandidos nem sabiam o que estavam levando e não vai ter muita utilidade pra eles. A gente faz até um apelo para que eles devolvam”, disse Valéria Pequeno.

Imagem

Jornal da Paraíba

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