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COTIDIANO

Comerciante reage a assalto e é morto a tiros na Feira da Prata, em CG

Testemunhas contaram à polícia que Ariel Morais, de 51 anos, estava na feira para receber uma grande quantia em dinheiro. Crime aconteceu no domingo (13) à noite.

Publicado em 14/03/2011 às 8:28

Karoline Zilah

Um comerciante foi assassinado no domingo (13) à noite na Feira da Prata, em Campina Grande. Ele tinha acabado de receber R$ 6 mil quando foi abordado por assaltantes e reagiu com uma faca. Testemunhas disseram aos policiais do 2º Batalhão que os homens dispararam dois tiros e fugiram com o dinheiro.

O crime aconteceu por volta das 21h30. Segundo o boletim registrado pela Polícia Militar, o marchante Ariel Morais, de 51 anos, entrou na feira para receber uma grande quantia em dinheiro. Quando voltava para seu caminhão, que estava estacionado na avenida Pedro II, ele foi abordado por dois homens que chegaram à bordo de uma motocicleta. Um deles desceu do veículo e anunciou o assalto.

Ariel reagiu e puxou uma faca, ameaçando o assaltante, que acabou atirando contra o comerciante. A vítima chegou a ser levada para o Hospital Regional de Campina Grande, mas morreu às 22h30 antes de ser levado para uma cirurgia.

No local do crime, a Polícia Civil apurou que o responsável pelos tiros era um jovem moreno, alto, magro e de cabelos curtos. O motoqueiro aparentava ser magro, branco e tinha os cabelos tingidos. Apesar das descrições, ninguém foi preso. A Delegacia de Homicídios ficará encarregada de investigar o latrocínio.

Funcionário público encontrado morto

Pela manhã, foi encontrado o corpo do funcionário público Marco Miguel Mangueira, de 50 anos. Ele estava em um matagal no bairro da Palmeira, por trás de uma escola municipal. O assassinato teria acontecido de madrugada, mas o corpo só foi visto por moradores nas primeiras horas da manhã. A vítima apresentava uma marca de tiro na cabeça.

Segundo informações de vizinhos à polícia, o funcionário público morava há pouco tempo na Palmeira. A polícia ainda não tem pistas do autor nem dos motivos do crime.

Imagem

Jornal da Paraíba

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