COTIDIANO
Defensoria Pública da Paraíba retoma concurso para 20 vagas
Publicado em 07/06/2014 às 14:33
A Defensoria Pública da Paraíba retomou o concurso para 20 vagas que havia sido suspenso no início deste ano por conta de erros no edital. A expectativa, de acordo com o corregedor da Defensoria, Elson Carvalho, é de que, além das 20 vagas oferecidas, o concurso contemple também cadastro de reserva. Segundo ele, as provas deverão ser realizadas ainda este ano e a contratação deve acontecer no início de 2015.
O órgão trocou a empresa Advise Consultoria & Planejamento Eireli pela Fundação Carlos Chagas e deverá nomear uma nova comissão organizadora nos próximos dias. De acordo com o corregedor da Defensoria, Elson Carvalho, o contrato foi assinado esta semana e um novo edital será lançado nos próximos dias.
A expectativa, segundo Elson, é que além das 20 vagas oferecidas, o concurso também contemple cadastro de reserva. “A ideia de formar um cadastro de reserva é chamar além dos 20 aprovados, caso o orçamento da Defensoria permita”, explicou. Elson acrescentou que.
O concurso havia sido lançado em fevereiro deste ano. A seleção seria composta pelas seguintes fases: prova objetiva de caráter geral (eliminatória e classificatória), prova discursiva de caráter específico (também eliminatória e classificatória), além de avaliação de títutlos (de caráter classificatório). De acordo com o edital, todas as provas, assim como a perícia médica, seriam realizadas em João Pessoa.
A prova objetiva seria composta pelos conteúdos de português, informática, direito civil, direito processual civil, direito empresarial, direito penal, direito processual penal, direito constitucional, direito administrativo, direito da criança e do adolescente, direito do idoso, direito do consumidor, direitos humanos, direito previdenciário, direitos difusos e coletivos, e Princípios Institucionais e Legislações da Defensoria Pública. Já a prova discursiva seria composta por três questões sobre matéria cível e/ou administrativo e/ou direitos humanos e/ou Direito Constitucional e/ou Estatuto da Criança e do Adolescente. As provas objetiva e discursiva estavam marcadas para o dia 18 de maio.
Poderiam participar do certame pessoas de nacionalidade brasileira, bacharéis em Direito que possuam inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e comprovem no mínimo dois anos de prática profissional na área jurídica. O candidato deveria também estar quite com as obrigações eleitorais e não ter nenhum tipo de condenação ou antecedentes criminais. Uma vaga era destinada a pessoa com deficiência física.
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