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COTIDIANO

Delegada adia interrogatório de suspeito de assassinar Aryane

Com adiamento, caso fica parado durante uma semana. Acusado de matar jovem grávida em JP continua detido desde segunda-feira (19) sem ter prestado depoimento.

Publicado em 22/04/2010 às 12:18

Karoline Zilah

A delegada Ilmara Gomes, adjunta da Delegacia de Homicídios em João Pessoa, adiou para próxima semana o interrogatório do principal suspeito de ter assassinado Aryane Thaís Carneiro de Azevedo, de 22 anos, grávida encontrada morta na última quinta-feira (16). A conversa com o acusado estava prevista para acontecer nesta quinta-feira (22), três dias depois do estudante de Direito e ex-namorado da vítima, Luís Paes de Araújo Neto, ter sido detido e encaminhado na Central de Polícia por determinação de um mandado de prisão preventiva.

O adiamento atrasa as investigações, uma vez que o primeiro depoimento oficial do acusado depois de preso só deve acontecer na segunda-feira (26) ou na terça pela manhã. De acordo com a própria delegada, a data precisou ser remarcada devido a reunião de caráter administrativos com delegados da Central de Polícia.

A versão do estudande de Direito Luís Paes só foi conhecida pela população e pela imprensa através das palavras de seu advogado de defesa, Aluísio Lucena. O representante nega que ele tenha envolvimento na morte de Aryane Thaís, dizendo que o rapaz havia discutido com a ex-namorada em Jaguaribe na noite da última quarta-feira (14), e voltado para casa sem ela para assistir a um jogo de futebol pela TV.

Passeata por justiça

Familiares e amigos de Aryane Thaís Carneiro de Azevedo, de 22 anos, assassinada no dia 14 de abril, realizam uma passeata pelas ruas de Jaguaribe, na Capital nesta quinta-feira (22), com o objetivo de pedir justiça pela morte da jovem, que estava grávida. A manifestação sairá da avenida Monsenhor Almeida, por trás do Fórum Cível, por volta das 16h.

“Vamos dar um basta em toda essa violência, por isso é fundamental que cada um possa se unir nesse momento tão difícil para todos nós”, disse a irmã da vítima, Talita Carneiro.

Imagem

Jornal da Paraíba

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