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COTIDIANO

Delegado investiga três hipóteses para crime e nega que houve prisão

Delegado Marcos Paulo Vilela trabalha com três linhas de investigação para solucionar o caso da estudante Rebeca Cristina, de 15 anos, encontrada morta na Praia de Jacarapé, na Capital.

Publicado em 13/07/2011 às 14:46

Inaê Teles

O delegado Marcos Paulo Vilela, da Delegacia de Homícidios, trabalha com três linhas de investigação para solucionar o caso da estudante Rebeca Cristina, de 15 anos, que foi encontrada morta em matagal da Praia de Jacarapé, em João Pessoa.

No início da tarde desta quarta-feira (13), um agricultor foi encontrado com um chip do telefone celular da estudante. Por telefone, o delegado esclareceu que o agricultor não chegou a ser preso, ele foi apenas levado para a delegacia para prestar depoimento. Ele disse que as investigações da Delegacia de Homicídios, lideradas por ele e pelo delegado Pedro Ivo, não culminaram com a prisão de nenhum suspeito ainda.

“Não posso revelar as linhas para não atrapalhar as investigações, mas logo esse homicídio será elucidado”, disse o delegado. Até o momento oito pessoas já foram ouvidas, entre elas a mãe, o namorado e o ex-namorado da estudante. Ainda nesta quarta-feira (13), mais quatro pessoas serão ouvidas.

Além das “oitivas”, ou seja, os interrogatórios, o delegado aguarda os laudos da perícia. “O prazo para a entrega dos resultados é de dez dias, mas por conta da urgência devo receber até sexta-feira”, disse.

Rebeca pode ter sido morta em outro local

Segundo o delegado, a primeira equipe da polícia que chegou no local do crime observou a área e suspeitou que Rebeca não foi morta no matagal. "A equipe que estava no plantão suspeitou que ela teria sido morta em um outro local. Mas são apenas suspeitas que estão sendo investigadas", explicou.

Como aconteceu

Segundo informações do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), a jovem saiu de casa no conjunto Antônio Mariz, em Mangabeira VII, por volta das 7h para ir à escola.

Pouco depois das 12h30, preocupada com o atraso do retorno da filha, a mãe da menina entrou em contato com a polícia, que encontrou o corpo no matagal, geralmente usado como área de 'desova'. Rebeca estava despida, apenas de calcinha. De acordo José Amilton Rodrigues, tio da vítima, Rebeca era enteada de um policial militar.

Imagem

Jornal da Paraíba

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