COTIDIANO
Dia de Finados: mortos que fazem muita falta
Publicado em 02/11/2016 às 16:46 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:45
Finados. Dia de lembrar os mortos.
Na redação, uma colega sugere: lembre-se de pessoas famosas que você admira muito, mortos que você queria que estivessem vivos.
A lista é imensa, mas escolhi oito nomes.
Antônio Carlos Jobim. O maior compositor popular do Brasil, o que melhor nos projetou internacionalmente com uma versão refinada do samba. Morreu em 1994.
John Lennon. Musicalmente, não era o melhor dos Beatles. Mas era o mais inquieto, a maior personalidade do quarteto. Foi assassinado em 1980.
Billie Holiday. A mais verdadeira das vozes do jazz. Na juventude, nem sabia que seria cantora, de tão natural que para ela era cantar. Morreu em 1959.
Federico Fellini. Um verdadeiro poeta do cinema. Em seus filmes, deu universalidade à pequena Rimini onde nasceu. Morreu em 1993.
François Truffaut. Mestre do cinema francês e da Nouvelle Vague. O que teorizou na juventude, como crítico, levou para a tela em seus filmes. Morreu em 1984.
Nelson Rodrigues. No jornalismo, na literatura, no teatro, escreveu sobre o Brasil e, principalmente, sobre o homem. Como nos faz falta! Morreu em 1980.
Martin Luther King. Pastor da não violência, do pacifismo, das ideias generosas. Deveria ter vivido para ver Barack Obama na Casa Branca. Foi assassinado em 1968.
Nelson Mandela. Sua história diz que há outros modos de fazer política. Morreu em 2013.
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