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COTIDIANO

Dois corpos são encontrados em Queimadas

Ex-presidiários estavam na estrada que dá acesso ao Sítio Maracajá; eles cumpriam pena por roubo de motos na região. 

Publicado em 22/06/2012 às 6:30


Dois ex-presidiários foram encontrados mortos em uma estrada na zona rural de Queimadas, no Agreste paraibano. Na manhã de ontem, uma moradora do Sítio Cacimbas seguia nas proximidades de uma termelétrica quando encontrou os dois homens com as mãos amarradas, executados com tiros na cabeça. Os corpos identificados à tarde eram de Altobelle Estefano Faustino da Silva, 23 anos, e de José Felinto Oliveira da Silva Filho, 20 anos. Eles residiam em Campina Grande.

A polícia acredita que o caso se trata de um acerto de contas.

Segundo o 10º Batalhão da Polícia Militar, por volta de 9h de ontem, os corpos foram localizados às margens da estrada vicinal que dá acesso ao Sítio Maracajá, também na zona rural de Queimadas.

De acordo com o Instituto de Polícia Científica (IPC), os homens teriam sido levados amarrados até o local em veículos não identificados e lá foram executados. Cada um foi morto com um disparo de arma de fogo na cabeça, à queima-roupa.

Ainda de acordo com a polícia, ambos são ex-presidiários. Eles teriam cumprido pena no Complexo do Serrotão, em Campina Grande, por roubos de veículos. Acredita-se que a dupla foi morta por uma possível vingança, relacionada à vida deles no mundo do crime.

“Uma moradora localizou os corpos de manhã, mas eles provavelmente foram mortos durante a madrugada. Os dois já cumpriram pena por roubo de motos na região e respondiam por processos na Justiça. Pelas características da execução, é possível que seja uma queima de arquivo ou vingança pelos crimes que eles praticaram”, disse o Cabo Joselito, do 10º Batalhão da Polícia Militar.

Foram realizadas diligências na região, mas nenhum suspeito foi localizado. Segundo a polícia, nenhuma testemunha relatou o que teria ocorrido. Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.

Imagem

Jornal da Paraíba

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