COTIDIANO
Elba e o São João de Campina. A versão de Marcos Alfredo
Publicado em 05/06/2017 às 16:27 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:45
Elba Ramalho fez críticas à descaracterização do São João de Campina Grande.
Hoje (05) cedo, fiz uma postagem dizendo que ela está certa.
Mencionei o texto que o jornalista Marcos Alfredo postou no Facebook. Acho que ele foi grosseiro com Elba.
Marcos, que é coordenador de comunicação da prefeitura de Campina Grande, me enviou a posição dele.
Transcrevo:
Respeito demais sua posição, amigo! Mas continuo a achar que ela está mal informada, assim como você. Não se pode medir a dimensão cultural do Maior São João do Mundo a uma eventual grade artística de palco principal. Seria minimizar demais a festa de 30 dias, com as centenas de apresentações dos trios de forró contratados; com a beleza de um Sitio São João, de uma Locomotiva Forrozeira, de duas dezenas de eventos folclóricos, com a cidade cenográfica, com o Palco Parafuso, com a Casa de Cumpade, com a Casa de Gonzaga, com as quadrilhas juninas, com as comidas típicas oferecidas em estabelecimentos nas periferias da cidade, nos hotéis e restaurantes vários da cidade. Enfim, com uma série de opções que engrandecem a festa. Lamentavelmente, aposta-se na miopia de se enxergar apenas o que é conveniente como crítica. Respeito demais Elba como artista. Mas me permito, assim como ela, de ter uma opinião pessoal própria.
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