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COTIDIANO

Em discurso na Câmara: Renan evita confronto com a Justiça e diz que vai provar inocência

Publicado em 08/10/2019 às 11:08 | Atualizado em 30/08/2021 às 20:30

Vereador participou da primeira sessão do Legislativo municipal após ter passado 29 dias preso. Ele é investigado na 'Operação Famintos'

Com um discurso escrito, o vereador Renan Maracajá (PSDC) ocupou nesta terça-feira (08) pela primeira vez a tribuna da Câmara de Vereadores de Campina Grande, após passar 29 dias preso preventivamente durante a segunda fase da 'Operação Famintos', que investiga fraudes em licitações e desvios de recursos públicos da merenda escolar de Campina Grande.

Ele evitou o confronto com o Ministério Público Federal e com a Polícia Federal, mas disse que vai provar ser inocente no decorrer do processo. Renan foi denunciado, juntamente com outras 15 pessoas, por envolvimento nas fraudes investigadas pela 'Famintos'. "De tudo o que sou acusado, sou inocente. E irei provar minha inocência na Justiça, que é o foro adequado para discutir se os fatos apresentados pelo Ministério Público Federal são verdadeiros. Estou de cabeça erguida para responder a todos os fatos do processo", discorreu o vereador.

Vereador mais votado de Campina Grande nas últimas eleições, Renan é investigado por envolvimento em um suposto esquema de loteamento de merenda escolar no município. O grupo, formado por empresários, teria fraudado licitações com a utilização de empresas de fachada e recebido milhões de reais em contratos.

Confira o discurso na íntegra

Histórico

O vereador Renan Maracajá foi preso no dia 22 de agosto, durante a segunda fase da Operação Famintos. Ele é apontado pelo Ministério Público Federal como integrante do núcleo empresarial investigado na 'Operação Famintos'. Renan foi solto depois que o Tribunal Regional Federal, em Recife, concedeu um habeas corpus a ele, no dia 19 do mês passado. Mesmo  respondendo ao processo em liberdade, o vereador ainda cumpre determinações impostas pela 4ª Vara da Justiça Federal. Uma delas é a proibição de entrar nos prédios da prefeitura da cidade, exceto durante a sua atuação como parlamentar municipal.

Imagem

João Paulo

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