icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Ex-presidiário é morto com pedradas e pauladas

O acerto de contas aconteceu no bairro do Pedregal em Campina Grande na última quinta-feira. Segundo familiares ele vinha recebendo ameaças.

Publicado em 24/09/2011 às 6:30

As dívidas e rixas do tráfico de drogas podem ter feito mais uma vítima em Campina Grande. O ex-presidiário Luciano Batista Ramos, de 38 anos, morreu na noite na noite da última quinta-feira após ter sido espancado no bairro do Pedregal. Ele foi socorrido para o Hospital Antônio Targino (HAT), mas não resistiu aos ferimentos. Familiares contaram que a vítima estava recebendo ameaças.

O ex-presidiário foi morto com pedradas e pauladas que atingiram principalmente a cabeça, os braços e as costas. Ele foi encontrado agonizando num terreno baldio nas proximidades de um colégio, onde foi atendido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao hospital, morrendo uma hora depois. A vítima morava na rua São Geraldo, próximo ao local do crime.

Segundo a polícia a vítima era considerada foragida da Justiça, já que não estava cumprindo o albergue. Ele foi condenado há 25 anos de prisão por homicídio e havia sido beneficiado com o regime semiaberto, mas se negava a comparecer ao presídio do Monte Santo. Os familiares de Luciano Batista alegam que não sabem por que ele foi morto, já que ele não mantinha contato com a família desde a saída da prisão. Os parentes só foram avisados do espancamento através de uma ligação anônima.

De acordo com Francisco de Assis Silva, delegado-adjunto de homicídios, a vítima tinha muitos inimigos. “Ele era envolvido com drogas e vivia sendo ameaçado por débitos com os traficantes”, revelou o delegado. A polícia vai ouvir as testemunhas e ainda não sabe quantos homens participaram do espancamento e nem tem pistas dos assassinos.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp