icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Falta de água traz transtornos para população

Moradores e comerciantes reclamam que nas praias de Cabedelo as torneiras costumam ficar vazias e a energia elétrica some.

Publicado em 08/01/2012 às 10:20 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:29


Se o acúmulo de água causa transtornos ao se misturar com o barro das ruas sem pavimentação, a falta dela nas torneiras é um tormento ainda maior para moradores e comerciantes das praias de Cabedelo. O dono de bar Antônio José Santos disse que a falta de água nas torneiras e de energia durante o horário de funcionamento do seu estabelecimento já fizeram com que perdessem clientes.

“Muitas vezes tenho que vir lavar a louça em casa, que tem uma caixa d’água, porque está faltando água no bar. Sem falar na falta de energia, que põe em risco nossa mercadoria”, afirma.

Quem também se desdobra para atender aos clientes é a comerciante Silvânia de Fátima, 40 anos, que instalou um bar provisório na praia de Camboinha. A água que jorra de um cano exposto ao ar livre é usada pelos banhistas, para lavar as mãos dos clientes ao sair do banheiro improvisado e ainda para lavar os utensílios de cozinha. “A limpeza de pratos, copos e panelas é feita ao ar livre, mesmo porque não temos encanamento.

Usamos a água do cano que a prefeitura liberou”, explica.

O secretário de Obras de Cabedelo, Eliomar Santos, negou que falte água nas casas que se localizam nas praias de Camboinha e Poço. “A falta d’água nos últimos dias foi uma situação localizada devido ao estouro de um cano, o que já foi providenciado pela Companhia de Águas do Estado (Cagepa)”, justificou apenas.

A engenheira Neveline Pimentel, de João Pessoa veraneando em Camboinha, ficou impressionada com a desorganização.

“Há vinte dias que estou aqui e nunca vi alguém recolhendo o lixo. Eles deixam uns tonéis fechados e as pessoas acabam jogando no chão. Deviam espalhar mais pelas praias pra coibir a poluição”, comenta.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp