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COTIDIANO

Família de menino que matou mãe e irmão em Patos quer desinternação, diz advogado

Advogado informou também que policial militar reformado irá acolher o menino. "Ele diz que vai cuidar do filho com muito amor", comenta. 

Publicado em 24/03/2022 às 15:52


                                        
                                            Família de menino que matou mãe e irmão em Patos quer desinternação, diz advogado
Casa da família que teve mãe e filho menos mortos em Patos. Foto: TV Sol.

A família do menino que matou mãe e irmão, além de ter baleado o pai, em Patos, no Sertão, quer a desinternação e vai acolher o adolescente de 13 anos. A informação é do advogado da família, Aylan Pereira, ao JORNAL DA PARAÍBA. Ele informou também que a defesa vai entrar com um pedido de habeas corpus.

O menino de 13 anos está internado no Centro Especializado de Reabilitação de Sousa, desde o último domingo (20). Segundo o advogado, ele passou por uma avaliação psiquiátrica e recebeu um diagnóstico. A defesa, no entanto, não informou qual foi o trasntorno detectado, por causa do andamento do caso.

A audiência de apresentação aconteceu nesta quinta-feira (24) por videoconferência, pela 7ª Comarca de Patos. Na próxima sexta-feira (1º), deve acontecer a audiência de instrução. Segundo o advogado, caso o estado de saúde permita, o pai do menino deve participar.

O pai do adolescente permanece internado no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, mas saiu da Unidade de Terapia Intensiva e foi transferido para a enfermaria. Ele ainda está sem conseguir movimentar e sentir os membros inferiores.

Segundo o advogado da família, o policial militar reformado também irá acolher o menino. "Ele diz que vai cuidar do filho com muito amor", comenta.

VEJA MAIS:

Menino que matou mãe e irmão confessou ato

Um policial militar aposentado, de 57 anos, a esposa dele, de 47 anos, e o filho mais novo do casal, de sete anos, foram baleados dentro da casa onde moravam em Patos, no Sertão da Paraíba, no último sábado (19). O suspeito de cometer o ato infracional é o próprio filho do casal, um adolescente de 13 anos, que confessou a ação em depoimento à polícia. A arma usada era do pai do menino.

O adolescente disse em depoimento que cometeu o ato infracional porque a família o proibiu de usar o celular para jogar e para conversar com os amigos e porque era pressionado por notas boas.

O corpo da mãe estava no quarto do casal e o da criança estava na sala, próximo ao pai, que foi atingido com um tiro no tórax.

A mãe e a criança foram encontradas mortas na residência. Já o pai estava ferido e foi socorrido para o Hospital Regional de Patos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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