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COTIDIANO

Governo vai usar detectores de metal nos presídios da PB

Plano faz parte do ‘Programa de Contenção Qualificada’ que pretende ser implantado em todas as 64 prisões paraibanas.

Publicado em 13/04/2012 às 8:00


A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) vai utilizar detectores de metal em todas as unidades prisionais da Paraíba. O plano faz parte do ‘Programa de Contenção Qualificada’ que pretende ser implantado em todas as 64 prisões paraibanas, em até três meses. Já a partir do fim de semana, as unidades em Campina Grande e João Pessoa, onde há maior concentração de apenados, contarão com equipamentos novos.

A medida está sendo tomada para evitar a constante entrada de celulares, drogas e armas nas cadeias do Estado. Em mais uma operação ‘pente-fino’ realizada na manhã da última quarta-feira, na penitenciária Máxima do Serrotão, em Campina Grande, foram apreendidos 67 celulares e 81 espetos artesanais. Em apenas duas varreduras realizadas no ano, já são 170 armas perfurantes e 120 itens eletrônicos apreendidos naquela unidade, que conta com cerca de 560 apenados.

De acordo com o gerente de sistemas da Seap, coronel Arnaldo Sobrinho, já a partir do sábado as unidades de Campina Grande e João Pessoa contarão com detectores de metal novos. As duas cidades receberão os aparelhos com maior urgência por concentrarem, segundo a Seap, cerca de 60% da população carcerária paraibana – atualmente, em cerca de 8,5 mil presos. A utilização dos itens passa por processo de licitação e também se estenderá às cadeias de demais cidades do Estado, em prazo estimado de até três meses.

“A facilidade de ingresso de itens proibidos é, via de regra, pela visita. A intenção da secretaria é melhorar a capacitação quanto ao aspecto da revista de ingresso das pessoas nas unidades prisionais, reforçando com detectores de metal”, disse o coronel. “Já temos equipamentos em algumas unidades, mas iremos reforçar esse procedimento com aquisição de novos detectores, além de reposição e manutenção de nossos aparelhos e baterias”, alertou.

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Jornal da Paraíba

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