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COTIDIANO

Guerra entre gangues deixa criança morta e três casas incendiadas

Confronto aconteceu no bairro do Pedregal, em Campina Grande. Mulher também ficou ferida durante troca de tiros. Em represália, bandidos atearam fogo em casas.

Publicado em 27/10/2010 às 7:23

João Paulo Medeiros
Do Jornal da Paraíba

A briga entre duas gangues rivais terminou em tragédia na noite da terça-feira (26), no bairro do Pedregal, em Campina Grande. Uma criança de apenas 11 anos morreu vítima de uma bala perdida, uma mulher foi baleada e três residências foram atacadas por bandidos e incendiadas. O confronto entre integrantes dos dois grupos teve início na rua Maria Aparecida Carneiro.

Segundo a polícia, os homens trocaram tiros por vários minutos e uma das balas acabou atingindo Anderson Amorim Costa no tórax e a jovem Maria Liberacy Dantas, 22 anos, que estavam próximos de suas residências. As duas vítimas ainda foram socorridas por ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Regional de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, mas a criança terminou falecendo.

Controle do tráfico

Depois da troca de tiros, conforme os policiais, um outro confronto teria ocorrido e duas residências localizadas na rua Manoel Agripino foram incendiadas em represália aos ataques. Equipes do Corpo de Bombeiros foram chamadas ao local e tiveram de conter as chamas para evitar que o fogo atingisse outras casas. Maria Liberacy foi alvejada de raspão na cabeça e continuava internada no Hospital em estado regular, até o fechamento desta edição.

Para a polícia, os confrontos teriam sido provocados por disputa de controle da comunidade e do tráfico de drogas entre os dois grupos, mas o caso deverá ser investigado. Os tiros e ataques às residências deixaram em pânico os moradores do bairro, que evitaram falar sobre o assunto e até mesmo deixar as suas residências.

“Aqui está todo mundo com medo. Embora eu more um pouco distante de onde aconteceu, mas ainda ouvi os tiros. Está todo mundo dentro de casa”, sintetizou um pintor, de 42 anos, que reside no bairro e cujo nome foi preservado pelo Jornal da Paraíba.

Imagem

Jornal da Paraíba

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