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COTIDIANO

Hospital Edson Ramalho tem superlotação, e pacientes no corredor

Vídeo identificou pacientes aguardando atendimento em cadeiras de plástico e macas no corredor da unidade de saúde.

Publicado em 23/08/2021 às 11:57 | Atualizado em 23/08/2021 às 13:00


                                        
                                            Hospital Edson Ramalho tem superlotação, e pacientes no corredor
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

				
					Hospital Edson Ramalho tem superlotação, e pacientes no corredor
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco. Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

O Hospital Edson Ramalho, localizado no bairro de Tambiá, em João Pessoa, está com uma superlotação de pacientes. Neste domingo (22), um vídeo identificou pacientes aguardando atendimento em cadeiras de plástico e macas no corredor da unidade de saúde.

No vídeo, é possível identificar que muitos pacientes vestem bata, o que demonstra que estão em atendimento médico. Adultos, idosos, homens e mulheres esperam sentados uns ao lado dos outros. Alguns sem máscaras, segurando sacolas de roupas. Dois deles aparecem deitados em macas no corredor do hospital. Ao lado deles, os acompanhantes sentam em cadeiras de plástico. Um dos pacientes revelou passar por essa situação há mais de quatro dias.

O Hospital Edson Ramalho tem, atualmente, 180 leitos, e todos eles estão ocupados. Trata-se de uma unidade de saúde de livre demanda, isto é, as pessoas que se sentem em situação de urgência no atendimento médico, recorrem ao hospital. Com a pandemia do novo coronavírus, a demanda de atendimento aumentou muito.

De acordo com o coronel Agripino Belo, diretor do Hospital Edson Ramalho, a diminuição de casos do novo coronavírus e um maior relaxamento em relação à pandemia fez com que as pessoas se sentissem mais seguras em procurar uma unidade de saúde para tratar problemas de saúde. "o hospital sofre por ser porta aberta, porque todo paciente procura o hospital, seja uma consulta simples ou alguém encaminhado pelo Samu", revela.

Ele destaca que as pessoas que estão aguardando leitos no corredor do hospital, embora mal acomodadas, estão recebendo o tratamento necessário. A solução, conforme explica coronel Agripino, é uma regulação mais eficaz pelo município, de modo que alguns casos já possam ser diretamente encaminhados para outras unidades e desafogue a situação do Edson Ramalho.

"Nós somos um hospital de médio porte, mas sempre trabalhamos acima da nossa capacidade. Estamos tomando medidas para melhorar, nos incomodamos muito com essa situação", frisa o diretor.

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Dani Fechine

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