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COTIDIANO

HUAC recruta pacientes cardiopatas para estudo

Programa Dieta Cardioprotetora está disponível no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, mas ainda não foi iniciado por falta de voluntários

Publicado em 14/07/2013 às 8:00 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:28


Está em fase de desenvolvimento um estudo sobre alimentação e prevenção de doenças cardiovasculares que pode melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofreram infarto do miocárdio, são portadoras de aterosclerose ou ainda foram vítimas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O programa Dieta Cardioprotetora está disponível no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, mas ainda não foi iniciado por falta de voluntários em participar do programa, que oferece gratuitamente orientação para uma dieta saudável para pacientes cardiopatas.

Após identificar resultados animadores em uma pesquisa realizada pelo Hospital do Coração (HCor), de São Paulo, que estabeleceu dois grupos de pessoas, um orientado por enfermeiros e médicos e outro por nutricionistas, a nutricionista do HUAC Clenise Dantas quer avaliar se os pacientes de Campina Grande que se submeteram a uma alimentação mais detalhada em alimentos coloridos melhorarão sua qualidade de vida.

“Nossa metodologia será implementar na alimentação típica da região alimentos coloridos, como verdes e amarelos, principalmente. O grupo orientado pelos médicos manterá sua dieta normal e acompanhado pelos nutricionistas irá valorizar os legumes, verduras, grãos e frutas que são ricos em nutrientes que auxiliam a saúde de pacientes cardiopatas. Esse é um estudo que deu certo quando realizado com 140 voluntários do Hcor e fomos contemplados para realizá-lo em Campina Grande também”, explicou a nutricionista.

Contudo a especialista em alimentos se mostrou preocupada com o início das atividades do programa que ainda não tem data para iniciar devido à baixa procura de voluntários. Clenise Dantas explicou que além de oferecer um acompanhamento especializado, os participantes receberão um auxílio de deslocamento para o hospital, além de exames grátis que serão realizados periodicamente. Ela ainda apontou que os voluntários precisam procurar o setor de Hermodinâmica do Hospital Universitário, no bairro do São José, portando os exames que comprovem a doença cardiovascular.

“Nós temos 50 vagas, mas apenas 10 pessoas se inscreveram. Os participantes terão direito às refeições específicas durante os encontros que serão semanais, além de um auxílio de deslocamento no valor de R$ 10 e todos os exames ao longo do projeto que tem duração de um e meio. Eles precisam apresentar eletrocardiograma, ecocardiograma ou tomografia cerebral”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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