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COTIDIANO

HUAC tem déficit de anestesistas

Falta de médicos afeta atendimento no hospital universitário Alcides Carneiro.

Publicado em 11/10/2012 às 8:00 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:28


A quantidade de médicos anestesistas no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, está afetando diretamente os procedimentos no centro cirúrgico da unidade após a ampliação do setor. Antes, com apenas três salas, o bloco encontrava dificuldades para atender a demanda de solicitações de cirurgias eletivas e de emergência. Agora, com seis à disposição, e apenas sete especialistas em anestesia, os plantões têm apresentado variação com a presença de dois ou três médicos por dia, limitando a utilização do espaço em três salas.

De acordo com Berenice Ferreira, diretora do HUAC, como há um anestesista licenciado, os seis restantes não têm condições de utilizar todas as salas, uma vez que o regime de plantão e o tempo de esterilização das salas indica a realização de cinco cirurgias por dia. Ela apontou que se houvesse mais profissionais as três salas restantes poderiam ser utilizadas e assim haver um número maior de procedimentos realizados.

“Em alguns dias só há um anestesista à disposição. Isso dificulta o andamento do nosso trabalho, porque poderíamos atender mais pessoas que esperam as cirurgias eletivas. E quando há alguma cirurgia de emergência, aí nós temos que dar prioridade a ela, e o paciente que tinha a eletiva marcada, irá voltar a aguardar pra ser cirurgiado”, apontou a diretora do HUAC.

Sobre o número de cirurgias que já foram realizadas a partir de julho, mês quando o Bloco Cirúrgico retomou as atividades, Berenice afirmou que já foi superada a marca de 300 cirurgias, uma vez que cerca de 100 procedimentos são realizados por mês. Ela apontou que apesar dessa dificuldade com a quantidade de anestesistas trabalhando no Hospital Universitário, a lista de espera por uma cirurgia tem diminuído substancialmente, uma vez que reduziu de mais de mil pacientes para cerca de 600.

“Só nesses primeiros três meses, nós conseguimos fazer mais de 300 cirurgias, o que é um número bom, mas poderia ser melhor. Os recursos têm chegado de maneira correta, todos os procedimento têm sido realizados com sucesso, e acredito que nos próximos meses iremos diminuir de maneira considerável a lista de pacientes que aguardam para serem cirurgiados”, pontuou a diretoria do HUAC, que para o setor de alta complexidade recebe mensalmente R$ 231 mil para os atendimentos.

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Jornal da Paraíba

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