COTIDIANO
Integrante do PCC é preso com armas e drogas em Cabedelo
Anderson Michellon de Oliveira, de 23 anos, que assumiu para os policiais que é integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que atua no estado de São Paul.
Publicado em 27/04/2011 às 12:15
Da Redação
Com Secom-PB
Três pessoas foram presas durante uma operação conjunta entre os integrantes do Serviço de Inteligência do comando geral e do 5º Batalhão da Polícia Militar. Um integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que atua no estado de São Paul, está entre os detidos.
A Polícia ainda apreendeu uma cópia do estatuto do PCC, arma, drogas e duas motos suspeitas de serem roubadas. A operação aconteceu de forma simultânea no Jardim Oceania na praia do Jacaré, em Cabedelo, e no conjunto Nova Mangabeira, em João Pessoa.
Em Cabedelo, os policiais prenderam Anderson Michellon de Oliveira, de 23 anos, que assumiu para os policiais que é integrantes do PCC. Ele é acusado de praticar roubos, assaltos, trafico de drogas. Anderson também é suspeito de ter assassinado na sexta-feira (22) no Bairro de Mangabeira, um representante comercial identificado como Wendel, durante um assalto a uma loja de conveniência de um posto de combustíveis na Avenida Josefa Taveira.Os policiais também prenderam a esposa dele, Érica da Costa Marques, de 19 anos.
Enquanto uma equipe atuava na praia do Jacaré, outro grupo de policiais do Serviço de Inteligência da PM, fazia uma prisão no Conjunto Nova Mangabeira. Os policiais prenderam o padrasto de Anderson Michellon, identificado como Reginaldo Pereira da Silva, de 51 anos, que é acusado de ter matado há dois meses um traficante de drogas conhecido por Dudu, fato que aconteceu em Mangabeira.
Na casa de Anderson, os policiais encontraram dois rifles, dois revólveres calibre 38 com munições, dinheiro, um quilo e meio de crack, 400 gramas de cocaína, um quilo e meio de maconha, três balanças, um liquidificador industrial, um som para carro e um DVD portátil, quatro celulares e a cópia do estatuto do PCC.
O tenente-coronel Sousa Neto, comandante do 5º BPM, disse que a operação foi resultado de um trabalho de investigação feito pelo serviço de inteligência e aproveitou para dizer que quem tiver informações e desejar passar para a Polícia, basta entrar em contato com o serviço de inteligência do 5º Batalhão ou do comando geral, que as informações vão ser investigadas.
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