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COTIDIANO

Jogadores de primeira casa fechada se revoltam e denunciam novo cassino

Segunda casa clandestina fechada em dezembro foi denunciada por jogadores que se revoltaram com a situação. Cassino acabou sendo fechado na quarta-feira (16).

Publicado em 17/12/2009 às 7:30

Karoline Zilah

Dois funcionários de um cassino clandestino foram presos e 15 pessoas detidas para prestar depoimentos durante a Operação Croupier, deflagrada na quarta-feira (16) pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e Ministério Público da Paraíba.

Este é o segundo cassino fechado no mês de dezembro no bairro nobre do Bessa, em João Pessoa. Segundo o delegado Wallber Virgolino, foram feitas várias vigilâncias e campanas depois de denúncias feitas pelos clientes do primeiro cassino fechado.

“Com sentimento de revolta, eles contactaram o GOE informando que em uma residência localizada na avenida Fernando Luiz Henrique dos Santos, no Bessa, funcionava um luxuoso cassino clandestino”, divulgou o GOE em nota à imprensa.

A polícia acredita ter desarticulado mais uma vertente de uma organização criminosa especialista na exploração de jogos ilegais de azar. De acordo com a Polícia Civil, o estabelecimento de luxo funcionava todos os dias a partir das 14h, sem hora para fechar. Uma aposta simples custava R$ 10 e os frequentadores não precisavam de dinheiro, porque o local aceitava até cartões de crédito.

Além das prisões do gerente e do segurança do cassino, foram apreendidos um revólver e 32 máquinas de vídeo-bingo e um revólver. “Por trás da aparente não nocividade do jogo, se esconde um terrível delito que aflige não só os próprios jogadores, mas a economia popular, a lavagem de dinheiro e a sonegação fiscal”, explicou o delegado do GOE, Wallber Virgolino.

A Operação Croupier, nome dado ao distribuidor de cartas em jogos de cassino, deu continuidade à Operação Las Vegas. Participaram cerca de 30 policiais, entre agentes da PRF, do GOE e do Gintel, da “Novas operações irão ocorrer, sobretudo, serão direcionadas a outros jogos de azar. Nossa finalidade é banir de vez o Estado da Paraíba esse grave e inescrupuloso tipo de delito”, declarou Wallber.

Imagem

Jornal da Paraíba

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