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COTIDIANO

Jovem é assassinado em trilha; JP teve 278 homicídios este ano

Duas pessoas foram assassinadas em João Pessoa na noite da segunda-feira (23). Nos dois casos, a Delegacia de Homicídios ainda não tem pistas dos criminosos.

Publicado em 24/08/2010 às 8:20

Karoline Zilah

Duas pessoas foram assassinadas em João Pessoa na noite da segunda-feira (23). Segundo levantamento da Secretaria de Estado e Defesa Social, houve 278 homicídios de janeiro a julho deste ano somente na Capital.

Ontem, José Nilton de Souza Melo, de 18 anos, fazia uma trilha de motocicleta com amigos em Jacarapé quando foi abordado por quatro homens que chegaram também em motos e dispararam os tiros.

Os amigos conseguiram pular de suas motos e entraram na mata em busca de refúgio. Nilton não conseguiu fugir a tempo e acabou morrendo no local. As duas testemunhas que escaparam chegaram ao ponto final do ônibus em Mangabeira VII e pediram socorro à polícia. Parentes da vítima declararam que o rapaz estava apenas treinando na moto e que não tinha envolvimento com nada suspeito.

Eles ainda explicaram que Nilton iria assumir um emprego esta semana em uma empresa de transportes coletivos da Capital.

A Delegacia de Homicídios registrou o caso e, nos próximos dias, deverá convocar as testemunhas para prestar depoimento e tentar identificar os atiradores.

Flanelinha morto na Lagoa

Mais tarde, um flanelinha identificado apenas como Laércio foi assassinado com uma facada no peito no Parque Solon de Lucena, no Centro, próximo a um posto da polícia. Pessoas que estavam em um quiosque da Lagoa informaram que não viram o homem sendo ferido. Elas disseram ter percebido apenas quando ele se aproximou e desmaiou. Ninguém soube dizer quem cometeu o crime.

Segundo a perícia, o homem sofreu um golpe de punhal no coração. Ele estava sem documento de identidade, mas aparentava ter cerca de 35 anos.

Apesar de uma ambulância do Samu ter sido chamada, o flanelinha não resistiu ao ferimento e morreu no local. A Delegacia de Homicídios também esteve no local levantando as primeiras informações sobre a ocorrência. Até a manhã desta terça-feira, nenhum parente havia se apresentado na Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) para fazer o reconhecimento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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