COTIDIANO
Justiça mantém sentença de advogado sobre morte
Sentença que condenou o advogado Marcus Alânio Martins Vaz a 29 anos de reclusão, e mais três acusados de envolvimento na morte do comerciante paraibano Helder Henrique Almeida foi mantida.
Publicado em 12/07/2012 às 14:00
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN) decidiu ontem manter a sentença que condenou o advogado Marcus Alânio Martins Vaz a 29 anos de reclusão, e mais três acusados de envolvimento na morte do comerciante paraibano Helder Henrique Almeida.
O réu, porém, ainda poderá recorrer da decisão em liberdade. Segundo a denúncia do Ministério Público, o acusado teria participação direta no sequestro, extorsão e morte da vítima, ocorrida em 2004.
Na sentença em primeira instância, o juiz Odinei W. Draeger condenou os acusados de sequestrar e assassinar o comerciante de carros paraibano, quando a quadrilha disfarçada de agentes da Polícia Federal teria levado a vítima para um hotel em Natal e executado a tiros, em um canavial no município de Arez. Mesmo com o pagamento de parte do resgate por parte da família.
No processo também foram condenados Giovanni de Paula Cannalonga (28 anos de reclusão); Gláucio Xavier da Silva (28 anos de reclusão); e Giselle de Melo Fialho (28 anos de reclusão).
A ação teria tido a participação ainda de mais três acusados, já falecidos.
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