COTIDIANO
Levantamento mostra apreensão de 156 armas e 52 casos de homicídios em Cabedelo em 2024
Dados são da PM e do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Número de apreensão de armas e casos de homicídios são de janeiro a outubro de 2024.
Publicado em 23/11/2024 às 19:12
Um levantamento apontou que 156 armas de fogo foram apreendidas e 52 casos de homicídios foram registrados em 2024 somente no município de Cabedelo. O número de apreensões foi divulgado pela Polícia Militar e os dados dos registros de homicídios são do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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De acordo com a 6ª Companhia Independente, a 156ª apreensão foi realizada através da prisão de um homem que atuava no tráfico na comunidade Salinas Ribamar, que foi preso portando munições e um revólver durante a manhã deste sábado (23). O caso foi encaminhado para a Cidade da Polícia Civil.
Conforme divulgado pela PM, as 156 armas foram apreendidas em ações preventivas e de repressão aos crimes de tráfico, patrimoniais e contra a vida.
Casos de homicídios registrados em Cabedelo em 2024
Segundo dados do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, de janeiro a outubro de 2024, 52 casos de homicídios foram registrados em Cabedelo. O Jornal da Paraíba separou a quantidade de casos de homicídios durantes os meses:
- Janeiro: 6 casos de homícidios
- Fevereiro: 10 casos de homicídios
- Março: 5 casos de homicídios
- Abril: 3 casos de homicídios
- Maio: 9 casos de homicídios
- Junho: 2 casos de homicídios
- Julho: 3 casos de homicídios
- Agosto: 5 casos de homicídios
- Setembro: 4 casos de homicídios
- Outubro: 5 casos de homicídios
Outros casos de apreensões de armas em Cabedelo
No dia 30 de outubro deste ano, foram encontrados em um canil em Cabedelo 7 simulacros, que são imitações de armas de fogo, e uma arma de fogo legítima, além de 30 kg da droga skunk, uma variação mais forte da maconha.
O casal dono do canil foi preso, mas não possuía passagens anteriores pela polícia. No local, também foi encontrada uma balança de precisão e máscaras, que a polícia suspeita terem sido usadas para outros tipos de crime patrimoniais na região de Cabedelo, como a guerra de facções.
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